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Justa a homenagem de VEJA SÃO PAULO às mães, principalmente às mais modernas, que compartilham suas histórias em blogs sobre a maternidade (“Como é ser mãe na internet”, 16 de maio). Não existe uma receita para criar os filhos, é verdade, mas com certeza a troca de experiências nessas páginas da web enriquece muito a discussão.
RUVIN BER JOSÉ SINGAL
As mães gastam muito tempo seguindo protocolos encontrados na internet e, muitas vezes, ignoram o principal: dar uma boa educação às suas crianças, ensinando-as a ser pessoas humildes, generosas, compreensivas e éticas.
MÔNICA REGINA BRITO
A reportagem “O caldo desandou” (16 de maio) merece alguns esclarecimentos. Ela destaca que “a energia elétrica foi instalada com mais de duas horas de atraso”, mas não menciona que a organização do evento montou previamente o cabeamento, o qual infelizmente foi roubado durante a madrugada, obrigando a uma reinstalação improvisada. Além disso, a estrutura prevista não pôde ser totalmente montada a tempo devido ao excessivo número de pessoas sobre o Minhocão antes mesmo do início do evento. Cabe ainda ressaltar que no domingo (13), a partir das 10 da manhã, quando mais de vinte restaurantes renomados da cidade montaram suas barracas no local, o acesso às iguarias foi gradativamente se regularizando, pois havia mais oferta, e, ainda que a procura fosse grande, milhares de pessoas conseguiram saboreá-las.
CARLOS AUGUSTO CALIL – Secretário municipal de Cultura
Foi muito ingênuo e revela a inexperiência dos organizadores o cálculo do público no festival gastronômico da última Virada Cultural. Eles deveriam aprender com os responsáveis por eventos como as festas de igreja em bairros como o Bixiga e a Mooca, que não cometem essa falha básica.
RITA PAULINO
É incrível como em pleno século XXI ainda há pessoas, algumas até com diploma universitário, capazes de acreditar em futurólogos (“Astrologia de grife”, 16 de maio). Pior do que isso é pagar 750 reais pelo serviço, preço cobrado por um bom médico numa consulta. Vou acompanhar com muito interesse a previsão de que o Corinthians levará a Libertadores neste ano. Caso ela se realize, a guru terá de baixar o valor do atendimento para viabilizar a imensa demanda de torcedores alvinegros, cheios de felicidade com a conquista.
FRANCISCO LIRA
Será que algum empreendedor sem dinheiro e sem sobrenome famoso já foi revelado por Maricy Vogel, ficando rico após a previsão da especialista? Se isso já aconteceu, entrarei na fila.
CREUSLA BRANDINI CRIVELARO
O Sushi Kiyo sempre teve um público muito fiel: gente que, passados todos esses anos, ainda se encontra no seu famoso balcão (Terraço Paulistano, 16 de maio). Sua marca, construída ao longo de décadas de atividade, tem um enorme valor. Por isso, achei muito justa a decisão da Justiça.
CARLOS XIMENES DE MELO
A reportagem “Quando os orelhões viram obra de arte” despertou minha atenção (Mistérios da Cidade, 16 de maio). Fiquei feliz e entusiasmada com a notícia de que a aparência de alguns desses aparelhos está sendo transformada por artistas consagrados. É uma iniciativa que ajuda a embelezar e tornar mais alegre a nossa cidade. Além disso, incentiva o uso desses equipamentos por mais pessoas. Eles podem virar um símbolo de São Paulo, como acontece com as cabines vermelhas espalhadas por Londres.
BRUNA FUKUHARA YAZAKI
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