ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
Divórcio bilionário (capa) 34%
Terraço Paulistano 31%
Ivan Angelo 12%
Bailes funk 11%
Outros 12%
Não sou milionário, nem bilionário, mas posso imaginar o que o casal Baumgart está passando (“Até que os bens os separem”, 4 de abril). Os problemas são tantos em um divórcio, e alguns sem a mínima necessidade de ocorrer, que é possível se perguntar: será que conheci essa pessoa, convivi com ela ou foi um sonho de mais de trinta anos? No caso deles, com uma fortuna em jogo, deve ficar impossível.
ANTONIO JOSE MARQUES
O que falta é mudar as regras. Casamento somente com tempo de duração preestabelecido, sempre prorrogável. Enquanto isso, têm de valer as regras consensuais: viver em concordância e com muita paciência, até que a morte os separe.
ARCANGELO SFORCIN FILHO
Tenho grande apreço pela revista VEJA SÃO PAULO, mas particularmente acho que presta um desserviço aos assinantes quando publica reportagem que invade o seio de uma família, seja ela qual for. Em minha opinião, isso não faz parte da costumeira alta qualidade de sua linha editorial.
EDUARDO YUKISAKI
Tive o prazer de prestar trabalhos para dona Yara como corretora imobiliária. Conheci o apartamento dos Jardins e a maravilhosa casa do Morumbi. Ela é uma verdadeira dama. Muito educada e elegante, além de ser uma pessoa simples. Fui surpreendida pela delicadeza dessa mulher fantástica, que fez questão de me mostrar os detalhes de sua casa, servir-me um café e conversar antes de falar de trabalho. Sempre me lembro de tê-la como referência de tudo que é bom, fino e elegante nesta vida.
DEBORAH KITASATO
Sobre a reportagem “Bailes da pesada” (4 de abril), posso dizer que isso também acontece nas imediações da favela de Paraisópolis, onde o problema é ainda mais grave. Até parece que se trata de um território imune à fiscalização. Por ali, circulam veículos alterados, com o som em alto volume, para a tristeza dos vizinhos. A lista de problemas nunca resolvidos é extensa. Entre eles, aparecem assaltos frequentes, estacionamento irregular, veículos abandonados em via pública, lixo acumulado nas calçadas e presença de estabelecimentos clandestinos. De um lado, temos elevados custos de IPTU. De outro, há desvalorização imobiliária, insegurança e degradação da região. Inúmeras tentativas já foram feitas no intuito de solucionar as questões. Infelizmente, quase nada foi alcançado.
FRANCISCO ANTONIO BIANCO NETO
Gostaria de parabenizar a revista por alertar a população sobre essas bagunças promovidas em vias públicas. Além de não ser oferecido nenhum tipo de segurança aos frequentadores, há elevado consumo de álcool e drogas, muitas vezes por menores de idade. Em relação ao MC Roba Cena (citado na reportagem), na qualidade de seu empresário e representante oficial em São Paulo, esclareço que as letras de suas músicas não têm a intenção de incentivar a violência. Foram criadas unicamente com o objetivo de promover a diversão do público presente nos bailes realizados em casas noturnas que estejam devidamente dentro da lei.
ALVARO HENRIQUE SILVA
O que fazer com as “discotecas ambulantes” que andam por aí? O pessoal enche o porta-malas de caixas acústicas e sai pelas ruas com o som no volume máximo, com as janelas abertas, como se todos desejassem ouvir aquilo! Se existe limite legal para o ruído externo emitido pelos veículos automotores, não deveria haver também controle sobre esse tipo de barulho? Quem fiscaliza isso?
ANTONIO FERREIRA FILHO
Chamou minha atenção a reportagem de VEJA SÃO PAULO sobre a ação da Polícia Militar nos pancadões da periferia, motivada por denúncias de perturbação do silêncio, mas que resulta na coibição da suposta prática de crimes como venda de drogas ilícitas e corrupção de menores. Onde há suspeita de crime a polícia deve ser acionada, sem dúvida. Porém, quem fiscaliza o silêncio urbano não é o Psiu? Moro na rua atrás do clube Casa 92, em Pinheiros, que não se preocupa com o dia seguinte de seus vizinhos. Essa “casa”, com fins meramente comerciais e sem nenhum cuidado em relação a revestimento acústico, é aberta para a balada às 22 horas, de terça a sexta-feira, e a música de bate-estaca fica ressoando nas minhas paredes até as 5 da manhã. Nos domingos, dia sagrado de descanso, a festa começa mais cedo, por volta das 19 horas, e não termina antes das 3. Ao realizarmos em casa uma festa particular que ultrapassa os limites, logo vem a polícia mandando baixar o som. Já fiz duas reclamações ao Psiu, sem retorno. Pelo jeito, devo mesmo chamar a polícia, que, na omissão do órgão fiscalizador do silêncio urbano, vai deixando de cuidar de nossa segurança.
ROSÂNGELA OGATA
Sou um homem vaidoso, mas sem exageros. Para mim, a nota foi bastante proveitosa (“Na pele dos candidatos”, 4 de abril), ainda mais porque tratou de bolsas de gordura na região dos olhos. Embora seja mais jovem que o Serra, tenho esse problema. Frequento clínicas de estética sempre que posso e uso produtos tanto para o rosto quanto para o corpo. Já experimentei também aparelhos para rejuvenescimento facial. Cuido da minha aparência, pois é o meu cartão de visita.
CLECIO DA SILVA
Parabéns ao repórter Ricky Hiraoka. Adorei a nota sobre os políticos; achei muito criativa. Um rosto bonito faz toda a diferença. A prova disso é como nossa presidente Dilma mudou desde seus tempos de ministra.
TANIA MARCIA FRANCO
Li a entrevista com Alexey Magnavita e ele tem razão no que diz (“Fui enganado em rede nacional”, 4 de abril). Assisti ao programa no dia em que passou e na reprise da Record News. É verdade: ele fez o mesmo número de pontos que o Victor Fasano anunciou a Tarso Marques na semifinal. É muito pouco transparente da parte da Endemol e da Record exibir uma final (chata, por sinal) sem um placar visível para o telespectador acompanhar tudo. Dá a impressão de que a falta de transparência foi proposital, ao contrário do que acontece com os outros reality shows da emissora, como “A Fazenda” e “O Aprendiz”.
DANIEL MONTANHEIRO
Assisti à final de “Amazônia”, programa da Record. Li a entrevista com Alexey Magnavita. Contei os pontos aqui em casa e vi o empate entre ele e o finalista Tarso Marques. Não entendi por que Alexey foi tirado da final do programa sem haver um desempate. Foi um término desanimador para um programa tão educativo quanto esse.
JUREMA BASSO
Meu sentimento pelo Pelé, um poodle pretinho de 8 anos, é incondicional (“Pets sobre rodas”, 4 de abril). Mas não a ponto de me fazer perder o senso do ridículo e passear com ele por aí em um carrinho de bebê. Ter carinho pelo animal é uma coisa, viajar na maionese é outra.
VALMIR SEVERO
Assisti com minha família, no último fim de semana, ao musical “Priscilla, Rainha do Deserto”. Adoramos! O público aplaudiu muito, como poucas vezes tinha visto. Ouvi elogios de pessoas de todas as idades. Fico muito feliz pelo fato de o Brasil ter atores tão talentosos. Entristeceu-me a avaliação do crítico Dirceu Alves Jr. Como ele pôde considerar o espetáculo fraco? Em minha opinião, tudo foi ótimo.
ADRIANA TEIXEIRA
Eu e toda a equipe da La Petite — Mercearia do Francês ficamos muito felizes com a reportagem publicada (“Mudança de rumo”, 4 de abril). A alteração que fizemos no início do ano para agradar aos nossos clientes e atendê-los cada vez melhor foi perfeitamente entendida e comunicada no texto. Parabéns também pelas lindas fotos que ilustraram a página.
MARCELO FERNANDES
Sócio da La Petite
Adorei o texto “Nova ameaça” (4 de abril). Esta semana estava ainda melhor que as demais. Ivan Angelo é incrível e tem o dom de dizer o que estamos pensando. Parabéns!
FATIMA ALFIER
Muito boa a crônica sobre a proibição de beber em locais públicos e outras propostas que realmente são de lascar. O texto deveria mencionar também a tal da extinção das sacolinhas plásticas no comércio. Desde fevereiro, vive-se um embate diário entre consumidores e caixas de supermercados.
JUAREZ DE BRITO
Onde assino a favor do projeto que acaba com os políticos? Excelente crônica! Realmente seus textos são diferenciados, irreverentes e divertidos.
RICARDO KLAUZNER
Muito oportuno o texto. Esse tipo de iniciativa, no meu conceito, tem um só propósito: marketing pessoal para os governantes e políticos incompetentes. Se eles não conseguem cumprir nem 20% de seus planos, que venha a lei da sacolinha plástica. A quem realmente interessa essa iniciativa? As embalagens plásticas vão continuar por séculos nos aterros, porém os supermercados tomam uma imagem de “verdes” e economizam todo o valor que gastavam com o produto. Se a educação pública em São Paulo nos enche de vergonha, que venha a Lei Antifumo. Com certeza, esses brilhantes políticos conseguem pelo menos por uns dias uma enorme exposição na mídia, atingindo seus objetivos.
LINEU LEX
Em uma edição passada, vocês divulgaram o resultado de uma pesquisa sobre ovos de Páscoa (“O teste dos ovos de colher”, 28 de março). O problema é que o ovo campeão, da Confeitaria Dama, é apenas para alguns. É impossível comprar o tal doce. Tentei reservar e não deu certo. Até enviei meu motorista ao local. Falaram que ele deveria esperar uma hora e meia para comprar dois ovos. Realmente é difícil entender por que as empresas fazem isso.
ELIANA PARRI
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