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Ivan Angelo: 40%
Parques (capa): 26%
Mistérios da Cidade: 7%
Trânsito na Vila Madalena: 7%
Outros: 20%
Excelente a reportagem sobre os parques (“Sombra, chateações e água fresca”, 21 de março), mas cabe um alerta: a administração do Ibirapuera poderia sinalizar melhor a ciclovia, pois é grande o número de acidentes com pedestres e crianças.
EDUARDO PEREIRA
Ótima a iniciativa de destacar o trabalho dos profissionais responsáveis por manter em funcionamento uma máquina tão viva e dinâmica como são os parques. Talvez até melhores que prefeitos, eles são verdadeiros síndicos, pois têm pouco tempo para resolver problemas e procuram sempre se antecipar às queixas dos usuários (prefeitos não possuem esse dinamismo). Como sou conselheiro-gestor de um parque municipal, sei que a principal queixa desses administradores é a falta de recursos e de amparo por parte da prefeitura. Com a meta de atingir 100 parques municipais, é lógica a necessidade de destinação de verbas para os novos parques, sem esquecer os já existentes, para que não se degradem e afastem os frequentadores.
CELIO CESAR TAVARES FERREIRA
Na condição de ex-presidente do Fundo de Solidariedade do Estado de São Paulo, cuja sede se situa no Parque da Água Branca, causou-me surpresa a ausência desse espaço na reportagem dos parques paulistanos. É um pulmão verde no centro de São Paulo, está revitalizado, tem fácil acesso e em domingos ensolarados recebe até 40.000 visitantes. Além disso, é um dos mais democráticos, frequentado por pessoas de diversas faixas etárias e classes sociais.
DEUZENI GOLDMAN
Morador do Tatuapé, já solicitei reformas no Parque do Piqueri ao vereador Toninho Paiva (PR). Nosso bairro cresce absurdamente a cada ano e os investimentos em área verde ficam para trás. Hoje o Piqueri é um parque mal-assombrado.
MAURÍCIO GENTILE
É curioso ver a administradora do Parque do Povo dizer que organizou espaços para skatistas. Na verdade, ela os jogou para uma rua lateral esburacada, sem a menor condição de uso. Meus filhos deixaram de frequentar o parque por essa razão.
FERNANDA PEREIRA DE ALMEIDA
Senti falta do Horto Florestal na reportagem sobre os parques. Moro na Zona Norte e soube que estão programados investimentos públicos para aquela área. Seria bom fazer uma divulgação melhor, até para incentivar mais pessoas a frequentá-la.
CLAUDIO TORRES
As leis de uso das calçadas pelo comércio não são válidas. Em Itaquera, fiscais não permitem sua utilização e ameaçam comerciantes com multas de 9.000 reais. Já no Tatuapé, no número 1.277 da Rua Tuiuti, um açougue fecha o passeio com mesas, obrigando os pedestres a andar pelo meio da rua, e a subprefeitura da Mooca nada faz. Camelôs tomam conta do entorno do Metrô Tatuapé e também não há fiscalização. Qual é a lei que vale nesta cidade (“É o fim do chope na calçada?”, 21 de março)?
LUIZ CLAUDIO ZABATIERO
As mesas nas calçadas dão ar praiano à cidade, principalmente em noites quentes, mas em alguns locais atrapalham a circulação. Posso fazer uma lista de outras situações que incomodam os pedestres e são tratadas com pouco-caso pela administração pública: enchentes, buracos, furtos, metrô insuficiente. Dá para sentar, tomar um chope e encontrar soluções.
LETÍCIA MARIA MOTTA
Já não nos surpreende o comportamento da maioria dos políticos brasileiros. Estamos acostumados a vê-los legislando em troca de favores, apoio e verbas. Quando resolvem fazer algo, é contra a população. O projeto do deputado estadual Campos Machado (PTB), que tem a intenção de proibir o consumo de álcool em locais públicos, é uma aberração. Quer dizer que eu trabalho de segunda a sábado (ao contrário deles) e não vou mais ter o direito de, no fim de uma tarde quente, encontrar meus amigos para tomar uma cerveja na calçada?
PÉRICLES WYOSOSKI
Todos os dias passo por duas vias em que há veículos abandonados. É evidente o descaso da prefeitura com o tratamento dessas sucatas (“A frota vira-lata”, 21 de março). Além das ruas, há pátios repletos de veículos abandonados e apreendidos, que ocupam um espaco que poderia ser utilizado para outros fins.
RODRIGO GUILHAMATE
A respeito da reportagem “Dois minutos nos céus da capital” (14 de março), gostaríamos de esclarecer que a Go Air Táxi Aéreo apenas presta serviços à empresa Solihel Helicópteros, sem nenhum vínculo de sociedade.
JUCI BREDOFF
Coordenadora de voo da Go Air
Leitores enviaram fotos de aves silvestres que visitam suas casas e apartamentos em São Paulo
Lendo seu artigo (“Vizinhos pássaros”, 21 de março), tomei a liberdade de enviar a foto de um passarinho que apareceu na minha casa e aqui ficou quinze dias, até chamarmos a Polícia Ambiental para buscá-lo. Para nossa surpresa, e depois de muita pesquisa na internet, chegamos à conclusão de que se tratava de um curiango. Os pássaros estão realmente voltando a São Paulo.
LUISA NIGRO
Fiquei feliz de saber que, além de mim, outros contemplam esses pássaros perto de suas casas. Há alguns meses tenho visto os amiguinhos da foto vir brincar com meu filho de 1 ano na varanda de nosso apartamento, na Vila Pompeia. Tirei o retrato para enviar aos meus pais, que moram no interior de Minas Gerais e ainda acham que São Paulo é uma selva de pedra. Obrigada pelo lindo texto.
CIBELE LOTT PEIXOTO
O picapau que aparece nesta foto vem ao quintal da minha casa, em Interlagos, quase todos os dias. Além das incontáveis maritacas, aqui nesta região podemos observar gaviões, corujas, sabiás e diversas outras espécies de pássaros. Eles fazem a festa pelas árvores e é bem gratificante ter a oportunidade de admirá-los numa cidade como São Paulo.
ELAINE REIMBERG
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