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Cartas sobre a edição 2246

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 17h32 - Publicado em 9 dez 2011, 23h51

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

Boas compras de Natal: 35%

Matthew Shirts: 26%

Especial Carros: 9%

Ciclofaixa: 9%

Outros: 21%

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Boas compras de Natal

Sou paulista do interior e costumo visitar Sampa regularmente. Essas dicas são utilíssimas e nos mostram, sem perda de tempo, locais de ótimas oportunidades e opções de preço (“Presentes com o ritmo certo”, 7 de dezembro). Parabéns por essa oportuna e interessante reportagem.

Jani Baruki

Grande iniciativa, que certamente vai facilitar a vida dos leitores e dá uma tremenda força aos fabricantes e comerciantes que tiveram, gratuitamente, seus produtos e estabelecimentos divulgados, com preço, endereço e telefone.

Francisco Lira

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Nós, da terceira idade, apesar de assinantes e leitores, não merecemos uma página na edição de 360 sugestões de presentes para os paulistanos. Várias páginas para crianças e jovens e nenhuma para os velhos!

Vanda Maria Pereira

Houve um equívoco por parte da Bonne Press na divulgação do preço do tênis de corrida Mizuno da loja Authentic Feet. O modelo que aparece na revista custa 599,99 reais. O preço de 149,99 reais se refere a modelo bastante semelhante da marca, também cinza e roxo. Pedimos enormes desculpas pelo erro e pelos problemas ocasionados à revista e à Rede Authentic Feet.

Luiz Carlos Palhares

Diretor da Bonne Press

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Matthew Shirts

Gosto de ler suas crônicas. Elas sempre retratam o cotidiano brasileiro (“A evolução do cafezinho”, 7 de dezembro). E, da maneira como você aborda, dá até um gostinho na boca, principalmente no meu caso, que sou um apreciador compulsivo de um cafezinho.

João Bosco de Andrade Araújo

Nas cafeterias mais descoladas de São Paulo, onde quem tira o café é um barista, já nem se escreve mais expresso, com “x”, mas espresso, com “s”, como na Itália, o que não passa de jogada de marketing.

Jaqueline Beloto

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Você acertou o tom nessa última página da revista. Que tal se lembrar dos tempos de sua chegada ao Brasil? Nunca saiu da minha cabeça um texto que você escreveu no qual afirmava não entender por que não era possível comer feijoada todos os dias no Brasil. Vida longa em VEJA SÃO PAULO!

Stela Marxen


Especial Carros

Parabenizo a revista pelo excelente “Especial Carros” (7 de dezembro), que abordou de maneira precisa vários aspectos relacionados aos veículos automotores. Em especial, destaco a reportagem dedicada ao antigomobilismo, tema que é tratado com bastante carinho, há 26 anos, pelo Fusca Clube do Brasil. Temos no país muitos clubes que visam a preservar a memória do carro nacional, bem como da indústria automobilística brasileira. Assim o fazem aficionados de diversas marcas ou modelos, com encontros de carros antigos no país inteiro.

Ervin Moretti

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Fusca Clube do Brasil


Ciclofaixa

Sou moradora da Avenida Rouxinol, em Moema, e fui surpreendida com a instalação de faixa para bicicletas em nosso bairro (“A ciclofaixa da discórdia”, 30 de novembro). Do lado direito, implantaram a Zona Azul, praticamente no meio da via. Quem lá estaciona tem de tomar o maior cuidado ao abrir a porta do carro para não se chocar com eventual usuário da malfadada ciclofaixa, que é mais frequentada por carroceiros, motoqueiros e entregadores de água. Não é permitido estacionar nenhum veículo de entrega sem a prévia autorização da CET, dificultando a compra de uma simples geladeira. Além disso, acrescento a dificuldade que enfrentamos para entrar em nossas garagens, posto que a visão do condutor do carro fica prejudicada pelos veículos estacionados na Zona Azul. Por que esse tratamento diferenciado em relação aos moradores de outras ruas? Como contrapartida, ficaremos isentos de IPTU?

Denise Cima Ferraz

Quando a prefeitura resolveu criar ciclofaixas em Moema, não avaliou as consequências sobre os moradores da região. Naturalmente, todos acham necessário diminuir o número de carros nas ruas. Reduzir a capacidade de nos locomover, porém, não vai melhorar em nada o trânsito, mas piorar a vida de quem parte de Moema para trabalhar. Somos obrigados a sair de casa meia hora antes do que costumávamos fazer. A maioria dos paulistanos não anda de helicóptero.

Lina Maria Medeiros


Ivan Angelo

Como você cita em seu texto, a corrupção está arraigada em nossa cultura (“Céus!”, 30 de novembro). Acredito que existe uma solução para, pelo menos, diminuir a corrupção na atuação dos auditores e fiscais dos órgãos públicos. Trata-se do seguinte: a Receita Federal, as secretarias da Fazenda dos estados e dos municípios editariam uma norma que premiaria — com descontos em impostos, por exemplo — os empresários que comunicassem aos órgãos competentes toda tentativa de cobrança de propina. Fiscais e auditores corruptos pensariam duas vezes antes de propor esses “acertos”.

Mauro Baptista Camillo

Gostaria de parabenizá-lo pelo artigo. Aproveito para compartilhar quão tristes estamos eu e meus sócios, pois temos uma empresa que está começando a sua vida e já nos deparamos com situações dentro da administração pública ligadas à corrupção. Acho que nas estatísticas segundo as quais novos empreendimentos no país não chegam ao seu quinto ano de vida deveria aparecer a recusa a pagar propinas e fazer o que é ilegal, mas que todos acham que é normal.

Jaime Rodriguez

 

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