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Cartas sobre a edição 2236

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 17h45 - Publicado em 1 out 2011, 00h50

Assuntos mais comentados:

Despedida do Walcyr………………..55%

Rio Tietê…………………………………..30%

Cães-guias……………………………….6%

Center Norte……………………………4%

Outros……………………………………..5%

 


Rio Tietê

Na semana em que se comemorou o Dia do Rio Tietê, VEJA SÃO PAULO prestou um serviço relevante com a excelente reportagem “Uma jornada pelo Tietê” (28 de setembro). Informou sobre os avanços que estão acontecendo no projeto de despoluição e a conscientização que a população deve ter na busca por um rio que seja não apenas sonho, mas também realidade para todos nós.

EVERTON CALÍCIO

Excelente a reportagem sobre o Rio Tietê em sua passagem por São Paulo: imagens dantescas, mas acompanhadas da informação de que é possível a reversão relativa do quadro atual. Educação e propaganda saudável são os caminhos da luta, ao lado da intensificação das ações governamentais.

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AMADEU GARRIDO DE PAULA

+ Rio Tietê: especialistas indicam o que deveria ser feito para salvá-lo

+ Por que o Tietê transbordou?

A reportagem sobre a triste situação do Rio Tietê atesta de forma geral a falta de educação da população. Pobre do povo que não respeita a natureza, não respeita seus rios e ainda não aprendeu nada sobre preservação ambiental. Imagino a vergonha que passaremos com a chegada da Copa do Mundo. Além da falta de infraestrutura urbana, os turistas vão deparar com o amontoado de lixo pelas ruas e encarar o mau cheiro do esgoto a céu aberto.

AMARILDO DE SOUZA

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Fiquei muito feliz em saber que há solução para o problema de poluição do Tietê. Mas não pude deixar de notar uma coincidência engraçada. Parece que é predestinação das presidentes Dilma fazer faxina, despoluir esgoto e limpar outras sujeiras. Parabéns também a Dilma Pena, presidente da Sabesp.

JOSEMAR FUREGATTI DE ABREU

Fiquei emocionado ao ler a reportagem sobre o rio. Eu fui um dos remadores que participaram da regata de despedida do Tietê, inclusive com a presença do prefeito da época, José Carlos de Figueiredo Ferraz.

LEVON FERMENDJIAN

O tema vem a calhar, já que estamos próximo dos meses em que o rio transborda, levando embora a esperança e sonhos de muitos paulistanos. Acho que os investimentos na recuperação do Rio Tietê são muitos. Mas deveria ser mais bem planejada a sua aplicação. É como enxugar gelo. Se as máquinas trabalham para limpá-lo, o lixo continua sendo depositado na cidade de forma assustadora, com a conivência das autoridades. Vamos mudar o foco e apontar os verdadeiros responsáveis por essa degradação?

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CARMEN MASCARENHAS

A excelente reportagem entristece quem nadou, pescou e comeu os carás pescados no Tietê. As providências tomadas pelo governo atual, entretanto, são animadoras.

NARCISO VASQUES

Muito boa a reportagem sobre o Rio Tietê. Precisamos, no entanto, de mais vontade política para levar esse projeto até o fim. Já faz muito tempo que estamos esperando pelas providências corretas. E os rios também. Empresas do entorno poderiam ajudar. Afinal, de que vale ter uma vista bonita mas não poder respirar? Plantar árvores no entorno foi bom, mas é só um paliativo. Enquanto continuarem jogando detritos e esgoto nos nossos rios, e o poder público não tiver mão firme para punir isso, não haverá futuro.

ANA LÚCIA FUGULIN

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O Rio Tietê é o alvo maior da falta de educação que ocorre em toda a cidade. A Avenida Paulista, no fim do domingo, vira um verdadeiro lixão de tanto papel, garrafinhas de água e bitucas de cigarro jogados no chão. Precisa haver uma campanha pela educação no uso dos espaços públicos.

DIÓGENES GOMES

Achei fantástica a chamada de capa da última edição (“Não podemos desistir dele”). Trabalho numa empresa que atua junto à Sabesp na conscientização de estudantes. Nas peças, interpreto o Rio Tietê. Atuamos de forma lúdica para que nossos futuros formadores de opinião entendam a importância da educação ambiental.

FABIO DIORGNIS

Conheço a nascente do Rio Tietê, partes de seu percurso, sua foz e alguns de seus afluentes. A nascente, vê-se que é uma obra divina. Durante o seu percurso, pode-se ter a noção da irresponsabilidade do homem na destruição da vida. Acompanhe o rio pelas estradinhas que o margeiam na região de Cabreúva, Pirapora do Bom Jesus, e verá o que o mesmo homem é capaz de fazer em nome do progresso inconsequente. Mas a natureza mostra ao homem que ela se regenera, apesar dele. Avance pelo interior do estado e verá, às margens do mesmo rio, ranchos, clubes de campo, onde o homem usufrui suas águas para lazer e pescaria. É mesmo um paradoxo…

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CREUZA DIAS SIMONETTI

Todos os dias passamos pelo Tietê e, na verdade, não fazemos nada a não ser reclamar. Dá pena ver partes totalmente secas e com todo tipo de sujeira. Chegou a hora de nos unirmos para ter um rio que nos dê orgulho e prazer. Muitos países já resolveram problemas parecidos. Nós também podemos. Temos de fiscalizar e ajudar as autoridades, e cobrar delas diretamente a aplicação de verbas aprovadas, para um dia não muito distante podermos aproveitar e, quem sabe, pescar nesse verdadeiro oásis dentro de São Paulo.

ANIBAL VILARI


CENTER NORTE

Como se explica o fato de, em 1984, à epoca da inauguração do shopping, a Cetesb ter concedido alvará de funcionamento ao Center Norte (“Shopping sob tensão”, 28 de se tembro)? Essa fiscalização rigorosa não está um tanto atrasada?

CECÍLIA REZENDE

+ Liminar mantém Shopping Center Norte aberto

O problema do Center Norte se chama falta de concorrência. Ele está sozinho aqui na Zona Norte. É um shopping envelhecido, estagnado, com um atendimento péssimo, mas, como possui uma clientela fiel (creio eu que é fiel mais por falta de outra opção na região), ele também não se preocupa em se renovar, em se reciclar e em melhorar o atendimento.

ALEXANDRE FONTANA


Cães-guia

Parabéns pela reportagem “Preciosos companheiros” (28 de setembro). Sou fã  incondicional dos animais e de quem abrace a causa deles. Luto, na qualidade de advogado, pela manutenção da justiça em todos os seus aspectos. É difícil  compreender a intolerância daqueles que ainda obstam o direito essencial do cidadão portador desse tipo de deficiência de ir e vir. Ainda bem que existe uma lei (11 126, de 27 de junho de 2005) que assegura à pessoa portadora de deficiência visual usuária de cão-guia o direito de ingressar e permanecer com o animal nos veículos e nos estabelecimentos públicos e privados de uso coletivo, sob pena de interdição, pagamento de multa e eventual indenização caso o estabelecimento ou empresas de transporte descumpram essa regra.

ALEXANDRE CAVALHEIRO


Heliópolis

Queria elogiá-los pela reportagem “Marketing na favela” (28 de setembro). Além de informar, ela abriu as portas para uma nova visão de mundo, pois foi capaz de mostrar aos leitores como é possível melhorar a sociedade. Nosso país está cheio de problemas, porém sempre achamos que quem deve resolvê-los é o outro. Esse texto nos fez perceber que pequenos atos, como os das empresas Suvinil, AmBev e Unas, podem, sim, ajudar. É uma forma de mostrar que há, sim, empresas que se importam com as favelas e com os problemas sociais.

REBECA COHEN


Mistérios da cidade

Achei a ideia de elefantes desfilarem para divulgar um circo, em 1972, muito boa  (“Memória Paulistana”, 28 de setembro). Muito mais criativo do que faz nesta semana o Circo Stankowich, divulgando as apresentações por meio de carro de som no Tatuapé, desrespeitando assim a Lei Cidade Limpa, que proíbe esse tipo de publicidade. Atenção, Kassab.

DOUGLAS MARDEGAN


Comidinhas

Só de ler a reportagem “Para comer inteirinho” (28 de setembro) e ver as fotos dos bolos, fiquei com vontade de prová-los e resolvi passar na Tradicional Bolos Caseiros. Chegando por lá, tive de esperar cerca de vinte minutos para levar o bolo de mandioca que eu queria. Eu já estava meio impaciente, mas, quando a atendente veio com aquele bolo recém-saído do forno, quentinho e cheiroso… Ah, valeu a pena cada minuto da espera.

LUCIO MARCUS


Comer & Beber

Lembrar do Parreirinha (“Comer & Beber”, 21 de setembro), restaurante que durante 74 anos serviu os paulistanos e os brasileiros, e que com grande tristeza encerrou suas atividades em 2001, fez com que refletíssemos sobre um nome que marcou gerações de uma cidade pujante. Muita história guardada nas boas memórias! Algumas vezes, lembro-me de uma frase que Tio Miro, notívago por excelência e por obrigação, repetia: “Quando alguém diz que veio a São Paulo e não conheceu o Parreirinha, desconfie se ele veio mesmo a São Paulo”. Era uma maneira de ele verbalizar o carinho pelo restaurante e, principalmente, pela sua eclética clientela.

CARLOS SACCHI

+ Veja os restaurantes vencedores e indicados do Comer & Beber 2011-2012

+ Comer & Beber 2011-2012: sommelier e carta de vinhos vencedores

Fica muito mais fácil e prazeroso ir a um local quando o conhecemos previamente pela edição “Comer & Beber”. Isso evita ficarmos com cara de tacho com a maldita surpresa da conta ou do prato. Parabéns e vamos em frente, porque atrás de VEJA SÃO PAULO não vejo ninguém.

ANIBAL VILARI

A cada ano, o “Comer & Beber” fica melhor. Foi uma emoção recebermos o prêmio de melhor carta de vinhos, coroando o trabalho da equipe de sommeliers, e termos sido escolhidos como o melhor restaurante de cozinha rápida foi uma explosão de alegria.

ROBERTO BIELAWSKI

Arnaldo Lorençato foi o primeiro a reconhecer meu trabalho no meio do Bom Retiro, quando transformei o restaurante Buraco da Sara no Bistro da Sara. Eu o considero um ícone de um momento em minha vida profissional. Antes do Arnaldo e depois do Arnaldo. Muito obrigada por confiar no meu trabalho, também no Café do Theatro Municipal.

SANDRA VALÉRIA SILVA

É muito bom estar nas páginas da edição “Comer & Beber” de VEJA SÃO PAULO, entre tantos bons restaurantes da maior cidade do Brasil. Logo nos dois primeiros dias da semana pós-publicação, recebemos vários clientes no La Marie Restaurante ansiosos por experimentar as indicações publicadas nessa edição especial, como destaques do restaurante. Obrigado à equipe de críticos por esse reconhecimento.

EDSON DI FONZO

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