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Assaltos a restaurantes (capa)
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Edifícios em xeque
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Walcyr Carrasco
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Ciclismo
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Outros
A onda de roubos chegou aos restaurantes de São Paulo (“Prato do dia: assalto”, 23 de março). Lamentavelmente, alguns amigos meus já foram vítimas dela. Como não temos sossego nem mais nesses estabelecimentos, voltamos a ficar enclausurados em nossas casas, enquanto os bandidos ficam soltos.
RUVIN SINGAL
É assustador e apavorante o clima em que vivemos no Brasil. A impunidade grassa. A lei protege a quem, quando não há punição exemplar? Que país além do nosso beneficia criminosos com a redução da pena, mesmo para crimes hediondos? Sinto-me ultrajado com leis tão caducas.
SERGIO NEWTON DE MELLO
Achei um absurdo os comentários de Denis Mizne, fundador do Instituto Sou da Paz. Não importa se ninguém foi baleado ou agredido, pois a agressão psicológica fica para sempre. Esse discurso de que o bem material não importa não serve mais. Ninguém quer ser assaltado e ponto. Chega de tanta violência.
DANIEL VENTURI
Como já fui assaltado quatro vezes, em uma banca de jornal na região de Santana, concordo plenamente com a recomendação de que não se deve reagir em hipótese nenhuma. Quando os bandidos anunciam o assalto, estão preparados para tudo, inclusive para matar ou morrer.
KIMITOSHI SHICHIJO
Lamento pelos compradores, mas gostaria que as torres do empreendimento Domínio Marajoara fossem demolidas (“A polêmica da demolição”, 23 de março). Seria exemplar para as construtoras deixarem de dar “um jeitinho nas coisas”. O trânsito no Jardim Marajoara é infernal e uma obra desse porte jamais poderia ter sido executada. Mas provavelmente esse imbróglio judicial não dará em nada.
KARIN TEPLUK
É incrível a Cyrela afirmar que os proprietários estavam cientes do imbróglio jurídico desde o início. Se eu tivesse ideia de que poderia haver qualquer problema no empreendimento, jamais teria feito um investimento de meio milhão de reais. Achamos inoportuna a declaração neste momento tão delicado, em que centenas de famílias correm o risco de ver desmoronar seus sonhos.
ROSE LORENA
Nenhuma família em sã consciência venderia seu imóvel de moradia para investir em outro com tantos problemas. A Cyrela não nos informou sobre a existência desse problema jurídico. Por outro lado, não hesitou em enviar os boletos de quitação para os compradores.
GISELE LONDERO
Enquanto lia a coluna de Walcyr Carrasco (“A guerra dos sexos”, 23 de março), via meus dois gatos, Capeta e Farinha, vivendo as mesmas situações de Merlin e Shiva. Fique tranquilo, Walcyr: Shiva haverá de seguir os passos de Farinha e aprender a ocupar seu espaço, ainda que Capeta saia pela casa com a boca cheia de tufos brancos dos pelos da pobrezinha.
OLGA ORTIZ
Acredito que não haja uma guerra dos sexos, mas de poder. Quem manda no lar? Quem merece mais atenção e mais chamego? Estamos em um mundo no qual o poder e o dinheiro imperam. Portanto, posso afirmar que os animais são retrógrados. Afinal, brigam por alimento e poder desde sempre, instintivamente.
KIOKO SAKATA
É uma pena que a ciclofaixa de domingo não atenda a população do centro da cidade (“São Paulo está aprendendo a pedalar”, 23 de março). Sou ciclista e para alcançar a ciclofaixa, no Parque do Ibirapuera, teria de usar a Avenida 23 de Maio ou a Brigadeiro Luís Antônio — e me expor ao perigo dessas vias. Por isso, prefiro ainda o Minhocão, com suas subidas e cachorros, e os calçadões no entorno do centro velho, ainda que seja para competir com camelôs.
EMILY RODRIGUES CARDOSO
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