ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
28%
Fundação Casa (capa)
9%
Subprefeituras
9%
Zona Azul
9%
Walcyr Carrasco
45% Outros
O Estatuto da Criança e do Adolescente é uma lei que serve de exemplo para inúmeros países (“Em busca da segunda chance”, 23 de fevereiro). Sua filosofia, absolutamente correta, esteve comprometida em São Paulo, durante vários anos, pela antiga Febem. A reportagem traz esperança e demonstra que a lei, em teoria, teve sua correspondência prática nos governos estaduais.
AMADEU GARRIDO DE PAULA
Pergunto-me qual é o caminho da recuperação para os familiares que perderam um ente querido por causa desses menores detentos, chamados de filhos pela presidente da Fundação Casa, Berenice Gianella. Tenho certeza de que dinheiro algum vai amenizar a dor dessas pessoas.
LUÍS ANTONIO MIRANDA
A reportagem deveria ter salientado que o custo mensal de um interno, de 3.709 reais, é quase o dobro do salário pago aos agentes da Fundação Casa. Eles certamente têm família para sustentar e não são valorizados.
EDMAR AUGUSTO MONTEIRO
Ao descentralizar o sistema de confinamento, o estado acabou com as constantes rebeliões, que assustavam a população. Mas a questão está longe de ser solucionada. Estamos sustentando um batalhão de 11.000 funcionários públicos, com um gasto anual de 824 milhões de reais, para cuidar de apenas 6.850 internos. Nada está sendo feito, porém, para combater a raiz do problema. Falta investir no ensino público de qualidade e em programas efetivos de assistência social.
FRANCISCO RODRIGUES LIRA
Trabalhei na Fundação Casa de Osasco, citada na matéria. Quero registrar que a realidade apresentada corresponde a, no máximo, três unidades, pois as demais continuam funcionando de acordo com o modelo antigo e não foram controladas pela presidente da fundação.
HÉLIO DOS SANTOS
Fiquei surpreso ao descobrir que por trás da escolha de oficiais da reserva da Polícia Militar para as subprefeituras está a intenção de minar as ações dos vereadores do Centrão (“Coronelismo paulistano”, 23 de fevereiro). O prefeito esquece que a função do vereador é fiscalizar as ações do Executivo. As queixas encaminhadas às subprefeituras ou secretarias não são pessoais, mas de cidadãos que não foram atendidos pela municipalidade. Sem questionar a equipe do prefeito, lembro que na presidência da CPI das Enchentes observei falhas que, além de comprometer os cofres do município, permitiram a repetição dos problemas enfrentados no verão passado. Agindo como um “coronel à moda antiga”, o prefeito Kassab desrespeita e pune não apenas os vereadores, mas também os cidadãos que eles representam.
ADILSON AMADEU – Vereador
O prefeito Gilberto Kassab acertou ao convidar ex-coronéis para o comando das subprefeituras, pois eles têm coragem para lidar com fiscais corruptos. Isso ficou provado na Subprefeitura da Mooca em 2008.
KIMITOSHI SHICHIJO
Os moradores da Rua Oscar Freire estão preocupados com essa festa de Carnaval (“Allah-lá-ô na Oscar Freire”, 23 de fevereiro). Abominam a ideia e exigem providências para cancelá-la. Para um evento de rua acontecer, é preciso que a população concorde com ele, mas não fomos consultados.
CÉLIA MARCONDES
Tomamos conhecimento através da revista de um evento na Rua Oscar Freire, exatamente em frente a um prédio do qual sou síndico. Ninguém nos procurou para ouvir nossa opinião. Não podemos admitir que interesses privados se sobreponham aos da coletividade, prejudicando o sossego, o direito de ir e vir e a movimentação de veículos.
IVAN CUNHA NASCIMENTO
Informamos ter todas as autorizações para realizar o evento no dia 26 na Rua Oscar Freire. Mas, seguindo sugestão da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), optamos por alterar sua data e realizá-lo num trecho da Alameda Casa Branca, onde não há residências nem lojas. Pretendemos incluir a festividade no calendário oficial e cultural da cidade, e para isso é fundamental estarmos em harmonia com todos os órgãos municipais e, principalmente, com os moradores da região. Peço desculpas pela mudança.
RICARDO FLEURY
Causam certa preocupação as mudanças na direção da Osesp e da Sinfônica Municipal (“Reviravolta no universo erudito”, 23 de fevereiro). A impressão que fica é que os interesses artísticos estão em segundo plano. Espera-se que os problemas sejam superados quanto antes.
URIEL VILLAS BOAS
Oportuna a reportagem sobre os preços cobrados pelas folhas da Zona Azul (“A máfia da folhinha”, 23 de fevereiro). Mas e quanto a nós, os jornaleiros credenciados que cobram o preço correto? Pratico o valor estipulado há vários anos e nunca recebi nenhum apoio da CET.
MARCOS ANDRÉ DE SOUZA
Conheço várias mulheres que tiveram o privilégio de nascer com os cabelos cacheados, ondulados, charmosos, mas vivem perdendo tempo e gastando dinheiro com chapinhas (“Ditadura da chapinha”, 23 de fevereiro). Cada mulher tem uma identidade, e não haverá graça nenhuma se todas ostentarem cabelos lambidos e artificiais.
ANA KARINE
Depois de muitas progressivas (cujo cheiro causava ojeriza ao meu marido), aprendi com minha filha que deveria assumir meus cachos naturais. Aos 5 anos, ela me perguntou por que apenas ela, dona de lindos cachinhos dourados, não tinha cabelo liso. Lembrei que, com a mesma idade, disse à minha mãe que meu sonho era alisar os cabelos! Resolvi quebrar esse estigma familiar e hoje somos duas felizes portadoras de cabeleiras cacheadas que não temem a chuva.
GLAUCIA MARTINS
Havia muito tempo, eu vinha pensando na ditadura da chapinha como uma verdadeira neurose. Como muitas mulheres, frequento salões de beleza e fico observando as pessoas que se submetem a esse processo. O resultado nem sempre vale a pena.
SARA BESEN
Adoramos a reportagem sobre os intercambistas (“Intercâmbio. Eu fiz”, 16 de fevereiro). Temos 15 anos de idade, e as informações fornecidas esclareceram diversas dúvidas que ainda tínhamos. Também gostamos das sugestões de países para viajar.
MARIANA GIMENEZ E FRANCIELY BIONDI
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