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Cartas sobre a edição 2203

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h17 - Publicado em 11 fev 2011, 23h47

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

53%

Ônibus (capa)

18%

Walcyr Carrasco

2%

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Terraço Paulistano

2%

Noite

25%

Outros

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Ônibus

Gostaria de parabenizá-los pela excelente e oportuna reportagem “No sufoco da catraca” (9 de fevereiro). Moro em São Bernardo do Campo e sou usuário de duas linhas intermunicipais, operadas pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). Essas linhas também são calamitosas: ônibus antigos e sujos, atrasos constantes, tarifa de 3,75 reais, poucos carros e excesso de passageiros. Aparentemente, os órgãos reguladores não exercem sua obrigação de fiscalizar e punir os descumpridores dos termos das concessões. Se o fizessem, teríamos prazer em deixar o carro na garagem.

NEAILTON FERREIRA DA SILVA

Muito boa a reportagem! Faltam competência e planejamento para administrar a questão. As medidas adotadas pela prefeitura são pontuais e não resolvem os problemas. Quem paga o pato somos nós, que vivemos pendurados em coletivos lotados. Isso, quando conseguimos entrar nos ônibus.

LUCIMAR SANTOS

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Sou leitora assídua da revista e inúmeras vezes senti que a edição havia sido preparada especialmente para mim. Isso voltou a ocorrer nesta semana, com a bela reportagem sobre o caos no sistema de transporte coletivo da cidade. Todas as vezes que faço a conta de quanto eu gastaria para manter um carro em São Paulo, fico desmotivada. Por isso, uso o transporte público. Para ir do Sacomã, onde moro, até a Marginal Pinheiros, perto do Shopping Cidade Jardim, onde trabalho, levo em média uma hora e quinze minutos. Nada mau para uma cidade com tantos congestionamentos. O grande problema é na volta. Quando consigo chegar ao meu destino em menos de duas horas e meia, sinto-me realizada. Eu até poderia usar o trem, pois trabalho em frente à Estação Berrini, mas não há acesso para o outro lado da Marginal. Sugiro uma linha circular para resolver a questão.

MARIA ISABEL DOS SANTOS FERREIRA

Parabenizo-os pela excelente reportagem a respeito dos momentos angustiantes vividos pelos cidadãos durante a tentativa de sobreviver ao caos do transporte urbano. VEJA SÃO PAULO comprovou o exercício de fé, paciência e resignação de uma população que clama, apenas, pelo direito de ir e vir com segurança e um pouco de conforto. Mas faltou mostrar a situação de penúria em que se encontra o asfalto de algumas de nossas ruas e avenidas. A Celso Garcia, por exemplo, está repleta de remendos e imperfeições. Como planejar um transporte seguro e confortável sem dar a devida atenção à superfície por onde circularão os veículos?

FERNANDO PENTEADO VILLAR FÉLIX — Presidente da Associação dos Moradores do Parque São Jorge

Achei ótima a sugestão da retirada dos táxis dos corredores. Muitos taxistas não respeitam nenhuma das faixas e costuram tanto na frente dos ônibus quanto na frente dos carros. Há ainda aqueles que transitam na pista exclusiva sem passageiros. Essas atitudes diminuem a velocidade dos ônibus e também acarretam problemas para automóveis e motos.

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EDIMILSON VASCONCELLOS COSTA

Gostaria de lembrar que o táxi é uma das modalidades de transporte da nossa cidade, de interesse público e, como tal, deve ser considerado em uma política integrada de transportes. Mesmo não sendo um meio coletivo, como defende o especialista ouvido pela reportagem, os táxis são responsáveis pelo transporte de aproximadamente 12 milhões de pessoas por mês em São Paulo. Salientamos ainda que o táxi só pode utilizar os corredores de ônibus se estiver com passageiros. Sempre reforçamos essa orientação, pois é uma questão de ética e cidadania. Portanto, não se podem propor restrições a um meio de locomoção pública que colabora, sim, e muito, para a eficiência do transporte na capital.

RICARDO AURIEMMA — Presidente da Associação das Empresas de Táxi de Frota do Município de São Paulo

Fico muito esperançosa quando vejo reportagens como essa, sobre o caos do transporte público. Sei, no entanto, que os governantes não se sensibilizam, pois, entra ano, sai ano, continuamos apertados dentro de ônibus, metrôs, trens e lotações. Simplesmente não temos escolha. Pagamos impostos, mas, infelizmente, não temos quem nos ouça.

SANDRA MORAES

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Considero um assalto diário pagar 3 reais para andar em ônibus sujos, velhos e que não passam no horário. O povo é transportado como gado e os motoristas e cobradores são mal-educados e grosseiros. Tento utilizar ao máximo o metrô, o melhor transporte coletivo da cidade, mas sou obrigada a usar os ônibus até a estação mais próxima. É uma vergonha e humilhação para o povo trabalhador e digno de São Paulo utilizar esses veículos precários.

MARINA LÓPEZ

Noite

Além de mostrar uma nova tendência, a matéria “Meio bar, meio restaurante” (9 de fevereiro) dá um toque legal para os menos antenados. Assim como eu, muita gente cansada de pagar contas com valores irreais tem optado por lugares mais descontraídos, com comida de qualidade e preços justos, a exemplo dos citados na reportagem. Parabéns! Não é por acaso que a revista se tornou referência em prestação de serviço e em sintonia com seu leitor.

FRANCISCO RODRIGUES LIRA

Moda

Adorei conhecer um pouco mais da estilista Martha Medeiros (“Mulher rendeira”, 9 de fevereiro). Todos os dias, no meu caminho de volta para casa, passo pela loja da Rua Melo Alves. Adoro quando o semáforo fecha e eu posso olhar atentamente a vitrine. Agora ela me parece uma guerreira. Viva o Rio São Francisco!

CRISTINA BOZIAN

Comidinhas

Realmente, o Zé do Hamburger alcançou sucesso e destaque em sua nova casa (“Filial lustrosa”, 9 de fevereiro). Porém, como morador de Perdizes, sinto-me na obrigação de alertar sobre o lado negativo de todo esse movimento: grandes pilhas de lixo na calçada e na entrada dos bueiros, que viram uma massa de papelão molhado com as chuvas.

WANDERLEY AUGUSTO

Walcyr Carrasco

A crônica “Golpes na internet” (9 de fevereiro) aborda o lado oculto da engenharia social e do uso das técnicas de convencimento. Basicamente, o receptor de tais mensagens deve suspeitar e perguntar-se: “Por que fui o escolhido?”. Alguns e-mails falam sobre senhas de banco vencidas, outros sobre esquemas para ganhar dinheiro… Há ainda os que, mesmo quando não têm a intenção de roubar dados ou dinheiro, pretendem espalhar informações falsas, pelos mais diversos motivos. A engenhosidade e a ingenuidade humana não têm limites.

ROBERTO BLATT

A crônica sobre os golpes na internet é oportuna e vai alertar muita gente sobre esse tipo de ação. Morei doze anos no Panamá, onde conheci uma pessoa que caiu num golpe desses. Ao ser informada sobre um suposto dinheiro disponível na Argélia, foi para lá. Acabou sequestrada e passou por maus momentos.

ALVARO MALVEIRO

Também recebo vários desses e-mails. O mais complexo veio de Londres e dizia que um príncipe árabe gostaria de aplicar 20 milhões de libras esterlinas no Brasil. Eu deveria enviar o número da minha conta para que o valor fosse transferido. O rendimento da aplicação seria dividido igualmente entre mim e o tal príncipe. Como tinha uma viagem marcada para Londres na semana seguinte, fiz o teste. Respondi ao e-mail sugerindo que nos encontrássemos pessoalmente. Nunca recebi resposta.

OLYMPIO DE SOUZA CUNHA

Ivan Angelo

Impressionante como a crônica “Prédio novo” (2 de fevereiro) retrata perfeitamente a realidade. Viver em condomínio exige um trabalho árduo, diário e constante do limite entre o “querer” e o “poder” fazer sem atrapalhar a vida dos demais. O bom-senso deve estar sempre presente em todos os que lá circulam, sejam eles moradores, funcionários ou prestadores de serviço. As atitudes de cada um devem visar ao bem comum. Eu, por exemplo, comprei um liquidificador silencioso para não atrapalhar o vizinho às 6 da manhã. O melhor a ser feito é não se expor demais e interiorizar seus problemas dentro das limitações do apartamento. Ou seja, ser o mais imperceptível possível nas dependências do prédio. Assim, a convivência torna-se harmoniosa sem que haja desgaste no local onde devemos encontrar o mais desejado descanso físico, mental e espiritual.

DANIELLA ESCOBAR

Lixo

Em carta publicada em recente edição, com base na reportagem “Os podres do nosso lixo” (19 de janeiro), o leitor Wilson Ferreira da Silva analisa e conclui que o correto seria que a concessionária procedesse à higienização dos uniformes dos colaboradores alocados nas atividades de coleta de resíduos. Esclarecemos que VEJA SÃO PAULO abordou o dia a dia de funcionários que trabalham na coleta de resíduos domiciliares e de feiras livres, em que os produtos químicos, remédios e seringas mencionados pelo leitor não são encontrados. Desde outubro de 2004, a Loga adota o sistema de lavagem de uniformes e equipamentos de segurança utilizados por seus motoristas e coletores, especialmente os que atuam em hospitais, clínicas, veterinárias e laboratórios. Além dessa rotina já existente, está em andamento um estudo para a extensão do sistema de lavagem aos demais colaboradores, que não têm contato com resíduos químicos e/ou perigosos.

LUIZ GONZAGA ALVES PEREIRA — Diretor-presidente da Logística Ambiental de São Paulo (Loga)

 

Correções: ao contrário do que foi publicado na reportagem “Curso para dar as cartas” (9 de fevereiro), o nome do sócio da escola de crupiês DealerPro é Devanir Campos.

Ao contrário do publicado na nota “A roteirista do filme do Restart” (9 de fevereiro), Heitor Dhalia não será o diretor do longa de ficção que tem a banda como protagonista. Dhalia é sócio da Paranoid Filmes, produtora da fita. A direção ficará sob responsabilidade de Denis Kamioka, conhecido como Cisma.

 

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As mensagens devem trazer a assinatura, o endereço, o número da cédula de identidade e o telefone do remetente. Envie para Diretor de Redação, VEJA SÃO PAULO. Por motivos de espaço ou clareza, as cartas poderão ser publicadas resumidamente

Atendimento ao leitor: (11) 3037-2541

Sobre assinaturas: (11) 5087-2112

Atenção: ninguém está autorizado a solicitar objetos em lojas nem a fazer refeições em nome da revista a pretexto de produzir reportagens para qualquer seção de VEJA SÃO PAULO

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