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Mistérios da Cidade
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Palácio dos Bandeirantes
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Walcyr Carrasco
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Moda (capa)
11%
Metrô
Moda
Gostei da reportagem “O quente dos magazines” (12 de janeiro). Acho importante salientar, porém, que, nesta época de promoções, é possível fazer bons negócios não apenas em grandes redes. Muitos consumidores têm receio de entrar em lojas de grife própria e atendimento diferenciado. É um preconceito que necessita ser revisto, pois o consumidor pode levar roupas exclusivas por um preço menor até do que o dos grandes magazines. A dica é: percam o medo das grifes!
MARIANGELA BLOIS
As blogueiras de moda se esqueceram de que os looks foram produzidos para uma revista que atinge um público de uma faixa etária que vai bem além dos 20 anos. É possível, sim, vestir-se maravilhosamente bem e ficar elegante pagando baratinho nos grandes magazines.
MÁRCIA JORGE
Mistérios da Cidade
Acredito que, apesar do desconforto do velho complexo, o Cine Belas Artes deixará muita saudade (Memória Paulistana, 12 de janeiro). Ele possui uma programação digna de cinema, principalmente quando comparada aos enlatados americanos em cartaz nos atuais e bem equipados multiplex dos shopping centers.
MARIANA CARDOSO BARROS
Exóticas ou nativas, árvores de grande porte proporcionam sombra e diminuem a temperatura, além de acolher espécimes da fauna e da flora (“A prefeitura declara guerra a árvores invasoras”, 12 de janeiro). A prefeitura, antes de se preocupar em retirar quaisquer árvores, deveria aumentar e consolidar a área verde da cidade. Isso é um absurdo.
SILVANA BUENO MARQUES
Fico preocupadíssima com o critério “árvores que causem danos ao espaço público”. Normalmente, saem ár vores grandes que trazem sombra e entram esquálidas palmeiras e pequenos arbustos.
MARGARETH BRANDINI PARK
Metrô
VEJA SÃO PAULO está de parabéns pela reportagem “Enfim, vai entrar nos trilhos” (12 de janeiro). Põe em pauta um assunto de muito interesse dos paulistanos: a demorada conclusão da Linha Amarela. São altos os custos que todos pagamos pela falta de competência ou de um melhor planejamento de uma obra tão importante.
FRANCISCO RODRIGUES LIRA
Walcyr Carrasco
Sua mais recente crônica revela exatamente o que eu penso: como-as sem culpa (“Batatas fritas”, 12 de janeiro). Gosto de pegá-las com os dedos, mergulhá- las na maionese e devorá-las.
ARTUR GARDELIN
Eu também me privei durante muito tempo das deliciosas batatas fritas, até descobrir outro método de prepará-las: assadas. As batatas palito pré-cozidas e congeladas que vêm em pacotes ficam deliciosas no forno. Saem crocantes e saborosas como as fritas em óleo, mas mais saudáveis.
MILENA ARAUJO
Essas batatinhas fritas, meu Deus, são uma perdição! Não resisto a elas. Se houvesse um Clube das Batatas Fritas, eu seria sócia.
MARILISA SCHIMMELPFENG
Bandeirantes
É um absurdo parte do esgoto do Palácio dos Bandeirantes não ter recebido tratamento correto até meados de dezembro de 2010 (“Segredos do nosso Palácio”, 5 de janeiro). Não adianta despoluir os rios Tietê e Pinheiros se os córregos continuam recebendo esgoto. A arquitetura do Palácio pode ser feia, mas o lançamento de seus dejetos nas águas do Coimbra é algo grotesco.
THOMAS GONÇALVES
Como pode, num bairro nobre como o Morumbi, parte do esgoto do Palácio não ter sido tratada até o fim do ano passado e ido diretamente para o Córrego Coimbra?
MÚCIO DE MAGALHÃES GOMES
O jardim do Palácio não se parece com uma savana. Ele é formado basicamente por gramados e árvores de várias espécies, tanto exóticas como nativas da Mata Atlântica.
PRISCILLA OLIVEIRA
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