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Cartas sobre a edição 2178

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h38 - Publicado em 21 ago 2010, 00h28

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

27%

AACD (capa)

27%

Ivan Angelo

9%

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Especial Vila Olímpia

3%

Teste das bibliotecas

34%

Outros

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AACD

Belíssima e extremamente comovente a reportagem sobre os relevantes serviços prestados pela AACD no tratamento de lesões e deficiências físicas (“Fábrica de super-heróis”, 18 de agosto). Mesmo com sérios e graves problemas, muitos de seus pacientes ainda têm tempo, força e energia para simplesmente sorrir e agradecer, o que serve de lição para todos nós. Posso dizer com muito orgulho que sou um singelo contribuinte da entidade e tenho certeza de que cada centavo repassado está sendo muitíssimo bem empregado. Por isso, cumprimento seus dirigentes, administradores, funcionários e voluntários.

FRANCISCO ANTONIO BIANCO NETO

A reportagem sobre os sessenta anos da AACD ficou perfeita. Parabenizo essa renomada instituição pelo belíssimo trabalho na área. Estendo minhas felicitações a VEJA SÃO PAULO pelos seus 25 anos.

MARCOS DA ROCHA

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É reconfortante saber que temos, há sessenta anos, uma estrutura como a da AACD e que, a cada ano, ela se fortalece mais, seja por meio de voluntariado, seja pela renda arrecadada para pagamento de funcionários e equipamentos. Trabalho voluntariamente para uma instituição que assiste a deficientes auditivos, a Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem (Ateal), e sei quanto é difícil manter uma entidade que realiza trabalhos tão bonitos. O que precisamos realmente é de pessoas que façam do pouco o muito. A Ateal existe há 28 anos. Conhecer a história da casa, saber como tudo começou, escutar os casos dos primeiros assistidos, numa época em que a deficiência auditiva era menos entendida e estudada, é algo que me fortifica. Isso também ocorreu quando li a reportagem e soube um pouquinho mais sobre a AACD. A dificuldade enfrentada por todos que procuram essas instituições e estão à espera de um tratamento tão sonhado nos faz perceber a força de vontade e o otimismo que o ser humano carrega em si. Lutamos para fazer crescer a estrutura, assim como acontece na AACD, para talvez conseguir diminuir o tamanho da fila de espera e acalmar o coração dessas pessoas e de sua família.

MARIÂNGELA CASTILHO UCHÔA DE OLIVEIRA

Bibliotecas

Interessante o teste aplicado por VEJA SÃO PAULO em dez bibliotecas da cidade (“Um passeio pelas estantes paulistanas”, 18 de agosto). Conheço outras bibliotecas, como as da Vila Manchester, São Mateus e Guaianases. É lastimável o estado desses espaços. Faltam livros e periódicos. Acho ainda que poderiam ser criadas discotecas, como incentivo ao aprendizado da apreciação musical.

LUÍS DELCIDES

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Clubes

Gostaria de agradecer e cumprimentar a equipe de VEJA SÃO PAULO pela espetacular reportagem sobre os quatro melhores clubes de nossa capital e também de complementar algumas informações (“Está cada vez mais caro ser sócio desses oásis”, 18 de agosto). Nossa mensalidade é de 442 reais por título, o que inclui, além do casal, todos os dependentes, sejam filhos, enteados e tutelados, entre outros, até completarem 18 anos. A partir de tal idade até os 30 anos ou após o casamento, os dependentes pagam uma taxa adicional equivalente a 40% do valor da mensalidade.

ROBERVAL RAMOS MASCARENHAS – Diretor-tesoureiro do Clube Paineiras

Arte

Creio que seja necessário considerar os serviços prestados por Raquel Arnaud à cultura de São Paulo, assim como a importância dos artistas cuja memória é preservada pelo Instituto de Arte Contemporânea (“Bafafá entre pincéis”, 18 de agosto). Uma simples visita aos arquivos da galerista deixa clara sua longa história de trabalho aliado à sensibilidade para a arte. Ela expôs ou representou boa parte dos mais importantes artistas plásticos brasileiros. Imaginar que Raquel se beneficia do IAC é o inverso do que de fato ocorre. É o instituto que sai como beneficiário.

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TELMO GIOLITO PORTO Ex-diretor do IAC

Famiglia Mancini

Gostaria de esclarecer que, conforme publicado em VEJA SÃO PAULO, a Famiglia Mancini voltou a funcionar no dia 15 de agosto (“Famiglia renovada”, 11 de agosto). Na data, abrimos às 11h30 e, com a casa lotada e espera de duas horas, atendemos até as 17 horas os clientes que já estavam acomodados. Encerramos as nossas atividades, porém, devido a um defeito no motor da coifa de exaustão da cozinha. Reparamos o equipamento e reabrimos normalmente no almoço da última quinta-feira (19). Pedimos desculpas aos clientes que, eventualmente, encontraram o restaurante fechado.

WALTER MANCINI – Proprietário do restaurante Famiglia Mancini

Ivan AngeloNa noite do último domingo, na festa de 1 aninho do meu filho, todos os meus familiares estavam bem aquecidos dentro do bufê, já que o frio lá fora era cortante (“Excluídos”, 18 de agosto). Senti a falta de um tio, afinal todos estavam se divertindo e ele havia “desaparecido”. Eis que olho para fora do salão e o vejo, sofrendo no frio e na solidão, mas com a companhia de seu inseparável cigarro. Confesso que fiquei com dó, mas, como disse o Ivan, é difícil compreendê-los.

ILDEBRANDO JUNIOR

 

SEMPRE ATENTOS À LÍNGUA

A leitora Neusa Pallione Leite Pinto escreveu para questionar o título da reportagem “Sempre alertas” (11 de agosto), sobre o escotismo. Segundo ela, a palavra “alerta” não poderia ter sido usada no plural, já que “é um advérbio, portanto, invariável”. A supervisora de editoração de VEJA, Clara Baldrati, esclarece: “Alerta existe não só como advérbio, condição em que, sim, é invariável. Pode também ser uma interjeição, substantivo ou adjetivo, caso do título em questão”. Para fundamentar sua explicação, Clara cita duas obras que abordam o tema:

■ A Gramática Metódica da Língua Portuguesa, do professor Napoleão Mendes de Almeida, segundo a qual: “Alerta, como advérbio, significa atentamente. Emprega-se também como adjetivo (vigilante, atento): ‘Eles estavam alertas’; ‘Os editores, sempre alertas diante de séries duvidosas, (…)’.”;

■ O Dicionário de Dificuldades da Língua Portuguesa, do gramático Domingos Paschoal Cegalla, que diz: “Na língua de hoje a palavra é mais empregada como adjetivo, portanto, variável, no sentido de vigilante, atento…”. “Está claro que, no título ‘Sempre alertas’, há uma alusão ao lema dos escoteiros. Não fosse isso, o redator poderia ter optado por ‘Sempre vigilantes’ ou ‘Sempre atentos’, com o mesmo resultado de entendimento”, completa Clara.

 

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