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Cartas da edição 2357

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h18 - Publicado em 24 jan 2014, 17h08

 › Rolezinho

O rolezinho é coisa passageira e não deve ser criminalizado, desde que não se transforme em arruaça (“A escalada dos‘rolezinhos’ ”, 22 de janeiro). Criminalizados, sim, nas urnas, devem ser aqueles que se apropriaram do movimentodos jovens do subúrbio, que talvez busquem respostas para suas frustrações ou para sua existência. Devanir Amâncio

O rolezinho não é crime. Crime é a atitude das autoridades de explorar o caso politicamente. Precisamos reconhecer osenso de oportunidade delas em sua obstinada missão de destruir o capitalismo, dividir a sociedade e tirar proveito político dos acontecimentos. Convenhamos:um shopping center não é um “espaço público de lazer”, como essa gente afirma. É um espaço no qual se pratica o consumismo que essas pessoas abominam. Quem tem o dinheiro e a intenção de gastar, seja negro, pardo, brancoou amarelo, feio ou bonito, será mais que bem-vindo naqueles espaços, não resta dúvida. Logo, é desonesto afirmar que a resistência oferecida pelos comerciantes ao tal rolezinho seja racismo. A população realmente merece bons espaços públicos de lazer, e a atitude divisionista e mal-intencionada dos governantes só expõe a absoluta incapacidadedeles de oferecer os tais espaços à população. Estão roubando o futuro dos jovens em troca de conversa mole. Antonio da Matta Ribeiro

Aparentemente, soluções jurídicas não vão resolvero problema dos rolezinhosnos shopping centers. Dessa forma, já existe estabelecimento optando por fechar suas portas. Pronto, acabou o problema. Nada mais simples. Os desprotegidos comerciantes e pacíficos frequentadores que se danem. É assim que se resolve a “coisa” num país sem lei. Quer dizer, com leis, mas que não são cumpridas. Luis Fernando Laguna

Senhor governador, em cada crise uma oportunidade se apresenta. Que tal aproveitare lançar a “bolsa rulê” — assim mesmo, igual à blusa que se enrola no pescoço? O critério básico é que o beneficiário seja eleitor, goste de tênis e roupas de marca (não da região da 25 deMarço). A bolsa teria de ser gasta obrigatoriament eem shoppings do estado. Seria uma forma de ajudar a economia, pois, ao fazer uso da bolsa, o indivíduo seria obrigado a fornecer o número do seu título de eleitor (algo como a nota fiscal paulista). Pronto, o PT terá de rebolar para inventar algo mais agradável. Moisés Moreira

› Ivan Angelo

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Ganhei um presente com o seu texto “O nome e o perfume“ (22 de janeiro). Meu nome é Therezinha de Jesus. Minha mãe prometeu para Santa Terezinha, a de Lisieux, que se tivesse uma menina colocaria nela esse nome! O que você escreveu me fez transbordar de emoção, por minha mãe e por nunca ter lido algo tão lindo sobre meu nome. Therezinha de Jesus Lima e Oliveira

› Hambúrgueres

Na matéria “A capital do hambúrguer” (15 de janeiro), tivemos a credibilidade arranhada. A Wessel, que é uma empresa de 55 anos, tem hoje justamente a linha de hambúrgueres como seu bestseller. O hambúrguer não tem temperos nem conservantes, e sua conservação depende exclusivamente do balcão do supermercado. Nosso produto recebeu nota 1, uma injustiça, pois mereceria zero, pela aparência indigesta na foto. A revista indicou donos de lanchonete para julgar produtos que concorrem com os de sua casa, em flagrante conflito de interesses, e comprou os hambúrgueres em um supermercado cujo balcão possivelmente não contava com controle de temperatura. O resultado é o que se vê: de doze hambúrgueres, o melhor recebeu nota 5 de 10, ainda com muito favor. István Wessel

CORREÇÃO — Ao contrário do que foi publicado na seção Seja o Crítico da edição 2357, os ingressos para o espetáculo A Madrinha Embriagada não podem ser comprados. Eles são distribuídos gratuitamente por meio de reservas no site do Sesi-SP.

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