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Cartas sobre a edição 2344 e Comer & Beber 2013

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h30 - Publicado em 25 out 2013, 16h00

”Comer & Beber”

Verdadeira bíblia da gastronomia, esse guia é demais (“Comer & Beber”, 23 de outubro). Gostei também de nos mostrarem, além do voto dos críticos, os lugares escolhidos pelo “povão”. Ou seja, temos duas opções, o que é sensacional. Quem acompanha a revista fica aguardando esse anuário, muitíssimo benfeito. Parabéns a toda a brilhante equipe. Antonio José Gomes Marques

Todos à mesa. Chegou a saborosa “Comer& Beber”. Fausto Ferraz Filho

Adorei a edição especial. Excelentes sugestões! Um guia quase completo, pois senti falta dos restaurantes de comida vegetariana, para quem gosta de uma cozinha mais natureba e saudável. Solange Berná

Parabéns pela maravilhosa edição. Acompanhamos a “Comer & Beber” com muito carinho desde 1997. Somos testemunhas do trabalho extremamente sério e da procura incansável de seus profissionais para levar aos leitores o que realmente há de melhor em São Paulo, com transparência e isenção. Nós, do Murymarelo Bar, Cozinha & Pizza, lamentamos não ter sido lembrados nessa edição tão importante. Continuaremos, porém, trabalhando incessantemente para o merecer em nova oportunidade. Deixamos aqui nossos parabéns a todos os estabelecimentos coirmãos que foram contemplados. Joaquim Gomes Pinto

Queremos agradecer à equipe de VEJA SÃO PAULO e parabenizá-la pela belíssima homenagem aos profissionais de gastronomia de São Paulo, com a seleção, premiação, elaboração e publicação desse fantástico guia. E agradecer em particular pelo privilégio de termos sido escolhidos para estar entre os melhores. Nosso Natal foi antecipado! Hansjoachim Landgraf e João Batista Pereira

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Antes de tudo, queria parabenizar a revista por mais uma belíssima edição de“Comer & Beber”. Acho que o projeto segue evoluindo e, por isso, se reafirma a cada ano como a grande referência crítica e importante combustível de desenvolvimento do mercado de gastronomia na nossa São Paulo. Além disso, compartilho com vocês o fato de que aqui na Cia Tradicional estamos em festa, muito contentes com a reconquista do prêmio de melhor pizza pela Bráz, a afirmação do SubAstor como a melhor carta de coquetéis e a escolha do nosso jovem e talentoso Fabio La Pietra como o melhor bartender da cidade. Os prêmios de VEJASÃO PAULO nos orgulham e nos dão sempre a importante mensagem de que continuamos, depois de dezessete anos,trabalhando no caminho certo, criando um pouco de valor real para nossa cidade e para nosso time de 900 profissionais, que hoje se sentem também vencedores. Ricardo Garrido

É redundante afirmar que a edição de 2013 está espetacular. Vocês fazem a diferença. Estejam certos de que lutamos e continuaremos lutando, muito, dia após dia, com muita determinação, para continuar vencendo em uma cidade plena de grandes competidores. É um grande desafio: 2014, para todos nós do Varanda, começou com a publicação do guia. Sylvio Lazzarini

Parabéns por mais uma linda premiação do “Comer & Beber”. Nós, da família A Bela Sintra, mais uma vez nos sentimos lisonjeados pelo quinto ano consecutivo de ganhar como o melhor restaurante português da cidade. A cada ano buscamos aprimorar nossos serviços e fazer jus a essa estatueta. Carlos Bettencourt

Comentários no Face

“Que maravilha! É a bíblia esperada.” Kiki Giavarina

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“Achei linda a capa e gosteido resultado dos vencedores.” Cícero Roberto Oliveira

“Amo. Compro todo ano.” Angel Malbec

“Fiz o bolo caseiro copiando a receita (da Bolo à Toa) da revista. Muito bom!” Maria Helena Lunardelli

“A Julice foi eleita a melhor padaria de São Paulo! Muito merecido, tudo é impecável: o ambiente,o atendimento e os pães…” Fê Zippinotti

“O que eu falei? Frida & Mina faz o melhor sorvete, sem dúvida. Sinto o gosto até hoje.” Yllana Calori

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“Belíssima capa.” Adolar Mendes

Saúde

A reportagem “Minha casa é o hospital” (16 de outubro) me tocou de um jeito inexplicável. Encantei-me e emocionei-me ao poder vislumbrar parte da vida diária de algumas pessoas que quase nunca saíram do hospital, e este acabou se tornando sua casa. A história pessoal mais comovente foi o relato de Damaris Felipe dos Santos, de 79 anos. Essa senhora, além de conviver todos esses anos com a paralisia infantil, mora no hospital desde os 11 anos de idade! Agradeço pela reportagem, tão emocionante e bem escrita. Mariana Novak Bergamo

Meu filho Henrique foi diagnosticado com amiotrofia espinhal progressiva, a mesma doença de Maria Gabriela Marquesda Silva, a garota que só outro dia conheceu a Lua, como conta a reportagem. Com 7 meses ele teve uma parada respiratória e foi submetido às cirurgias de traqueostomia e gastrostomia, e após quarenta dias de UTI, mesmo com todos os cuidados que a doença requer, pois ele é dependente de ventilação mecânica, tivemos alta para tratamento domiciliar (home care). Estamos em casa há quase quatro meses. A vida com home care não é fácil, o serviço não é prestado com a qualidade que se espera e é uma luta constante manter o Henrique estável, mas o que importa é ter nosso bebê conosco.A casa de ninguém deveria ser o hospital, por melhor que ele seja. É inadmissível e nada justifica que o Estado não proporcione a essas crianças o tratamento domiciliar, ou que planos de saúde recusem a cobertura do tratamento domiciliar. Essas criançasnão podem mais ser privadas do convívio com a família e de um pouco de qualidade de vida. Pelo direito de todos ao tratamento domiciliar! Ana Paula Gomes

Em abril do ano passado recebi o diagnóstico de câncer de mama e com ele me fiz a seguinte pergunta: por que comigo? Ao ler a reportagem “Minha casa é o hospital”, imediatamente ouvi a resposta no meu coração: você apenas teve um câncer. Parabéns, guerreiros, pela luta diária pela vida. Obrigada. Lucimara Mazarini Pouza

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Parabéns a VEJA SÃO PAULO por retratar com um olhar sensível a rotina de paulistanos que vivem nas UTIs e enfermarias de grandes hospitais da cidade. Infelizmente, muitos desses pacientes só passam tanto tempo internados devido à falta de programas de internação domiciliar do SUS. Dados da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo mostraram que 30% dos pacientes em UTI poderiam ir para casa desde que contassem com assistência domiciliar. Esse atendimento, além de mais humano, é menos oneroso aos cofres públicos. Com o apoio e afeto da família, a qualidade de vida e a saúde dessas pessoas só tendem a melhorar. Mara Gabrilli, deputada federal

Fiquei emocionado e confesso que até chorei um pouco ao ler sobre a força de vontade de todas essas pessoas retratadas na reportagem. Essa revista deve ficar na cabeceira da cama para, todas as vezes que alguém achar que tem algum problema, ler, reler e agradecer a Deus por cada minuto de sua vida. E perceber que nossos problemas não são nada perto dos problemas dos outros. Humberto de Alencar Gomes da Silva

Solidariedade

Com referência à reportagem “Disciplina social” (16 de outubro), acredito que no Brasil falta solidariedade entre a população. Como estudante e ativa em campanhas e ações solidárias, creio que todos deveriam fazer alguma boa ação ao próximo, mas o próximo que não está perto de você, um próximo que talvez você não conheça. Creio que não apenas as escolas americanas mas todas as escolas brasileiras deveriam inserir um período de trabalho voluntário em sua grade horária. Jacky Abadi

Cinema

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Nesta semana li críticas sobre algumas incoerências científicas do filme Gravidade. Se forem por esse caminho, vão empobrecer a abordagem infinita e profunda de um trabalho excelente. Para mim, o filme já é um clássico. VEJA SÃO PAULO o avaliou corretamente com as cinco estrelinhas. Iara Volponi

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