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Cartas sobre a edição 2340

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h37 - Publicado em 27 set 2013, 16h53

CRIME

Excelente reportagem de João Batista Jr., Juliana Deodoro e Nataly Costa (“Quando uma família termina em tragédia”, 25 de setembro). A tragédia ocorreu bem antes, quando os pais se separaram e trocaram de parceiros, o que deixou os filhos psicologicamente à deriva. Não é falta de dinheiro, mas de amor. Há muito egoísmo no mundo. Jardel Luis Zalotini

Essas tragédias são insistentemente mostradas, com detalhes desnecessários, nos telejornais. As cenas acabam levando a novos casos, quando aliadas a fraquezas humanas e ao desespero. Arcangelo Sforcin Filho

Tragédias no seio familiar podem ser percebidas antecipadamente por professores, pelo comportamento anormal da criança ou dos próprios pais. Ubiratã Caldeira

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TRANSPORTE

Muito oportuna a reportagem sobre os coletivos (“O teste das faixas de ônibus”, 25 de setembro). Mas deveria haver um entrosamento maior com a CET. Fui multado em um domingo de junho na Rua Melo Freire, no Tatuapé. Há uma placa informando que o corredor funciona apenas de segunda a sexta. Recorri e o pedido foi indeferido, com a alegação de que a pista é exclusiva também aos domingos. Percorri a Radial Leste inteira e não vi nenhuma sinalização que indique isso. Sei que outras pessoas também foram multadas por esse radar. Como fica essa aberração? Nelson Formigone

Algumas pessoas torcem o nariz para o prefeito Fernando Haddad, mas uma coisa é certa: o benefício que estas faixas exclusivas de ônibus trazem a quem usa transporte coletivo. Trata-se de uma ideia que deve ser estendida a outros pontos, principalmente na Zona Norte. Quem mora na região também merece ter mais tempo livre, chegar rápido ao trabalho, ao médico e à escola. Afinal, esta megalópole precisa fluir com um trânsito à altura da cidade mais importante do país. Moacir Nogueira

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Para administradores sem o DNA de figuras passadas como Prestes Maia, Faria Lima e Paulo Maluf, as soluções são sempre medidas paliativas à altura de sua incompetência. Cesar Lunardi

MÚSICA

Fui baixista da banda Rock Memory desde a sua formação, e durante sete anos tocamos em bares (“Os rock stars da noitada”, 25 de setembro). Gravamos dois discos de covers pela Continental/ Warner (Anos 60 e Anos 70), além do único autoral (Sozinho na Cidade), com três composições minhas, incluindo a que dá título ao disco, feita em parceria com João Kurk. Hoje sou produtor cultural, continuo me apresentando na noite e sinto orgulho de ter feito história nessa banda, referência do rock brasileiro. Eduardo Leão

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PERFIL

Li a reportagem sobre o dono do Espaço das Américas (“O magnata da Barra Funda”, 18 de setembro). Estive lá no dia 17 de setembro para o show do Matchbox Twenty e notei que os seguranças bloquearam com grades uma saída de emergência. Fui questionar o motivo, mas ninguém sabia informar. Conversei também com um bombeiro, que não tomou nenhuma atitude. Perdi grande parte da noite com esse problema e fiquei impressionado ao ver que, mesmo após uma recente tragédia agravada por bloqueios nas saídas de emergência, ainda existem casas que cometem erros graves como esse. Bruno Lima

Resposta de Marco Antonio Tobal, um dos sócios do Espaço das Américas: “No dia do espetáculo, havia uma grade na pista premium, mas era para impedir o acesso de fãs ao camarim. As 29 saídas de emergência estavam desempedidas e eram suficientes para garantir a segurança do público naquela noite (4 000 pessoas)”.

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