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Cartas sobre a edição 2336

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h41 - Publicado em 30 ago 2013, 17h00

Capa

É muito gratificante quando uma homenagem cai como uma luva para o homenageado. Cláudio Finatti é unanimidade entre os aviadores que o conhecem. Seus atributos vão muito além dos anos vividos e das horas voadas (“Os maiorais da capital”, 28 de agosto). Seu histórico é rico e palavras como atitude, correção, ética e moral estão sempre à sua volta. Num mundo onde muitas das nossas referências são tão discutíveis, é muito salutar ver o comandante Finatti nas páginas da Vejinha. Parabéns pela iniciativa de mostrar aos brasileiros esse aviador tão especial. Comandante Ruy Flemming

Fiquei contente ao ver o cônego Laerte nesse inusitado ranking de produtividade. Além de ter batizado minha filha Ana Sofia, que completou 5 anos neste mês, eu me recordo dele com carinho por suas homilias, nas quais explicava a origem latina das palavras-chave dos temas abordados pela Igreja em cada celebração. Robson Sant’Anna

Faltou citar um médico incansável em nossa cidade. Esses importantes profissionais não poderiam deixar de ser escolhidos. Com certeza existem vários. Fernanda Barollo Sforcin

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Comportamento

Xô, preconceito (“O selinho da discórdia”, 28 de agosto). Beijos para o Sheik! Theresa Jorge

É lamentável ler frases como “Vou invadir o campo durante as partidas até tirar esse jogador do clube”, que, no mínimo, é incoerente. Tenho certeza de que esses mesmos torcedores vibravam a cada gol do jogador com um sonoro “Sheik, eu te amo!”. Pergunto: nesses momentos mais eufóricos, vocês, torcedores, ao declarar amor por outro homem, tiveram seu coeficiente de masculinidade abalado? Claudete Gonçalves

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Paulistano Nota Dez

Parabenizo a revista VEJA SÃO PAULO e o repórter Marcus Oliveira por me darem o prazer de recordar a minha infância ao falar da praça que eu chamava de Casa do Tarzan (Paulistano Nota Dez, 28 de agosto). Curti muito esse espaço lúdico e mágico. Hoje, aos 39 anos, vou até lá com meus filhos de 11 meses e 9 anos, que também se encantam. Espero que seja eterno! Alessandra Jurca

Na década de 80, sempre levava meus filhos ao jardim-parquinho idealizado e mantido pelo senhor Adalberto. Hoje, passados quase trinta anos, meus netinhos estão usufruindo esse espaço, sempre lindo e bem cuidado. Obrigada pelo seu carinho com as nossas crianças. O senhor é um paulistano nota 1000! Lauricy Ferrari

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Crime

Fico pensando: como esses amigos de Marcelo Pesseghini podem achar normal um colega dizer que quer matar os pais (“A confissão de Marcelinho”, 28 de agosto)? Eles não pensaram por um momento que poderia haver algo de errado numa declaração dessas? Se um deles, só um, tivesse conversado com os pais sobre essas declarações, talvez a tragédia pudesse ter sido evitada. Maria de Lourdes Moreira Piffer

Como de costume, excelente reportagem sobre o fenômeno dos genocídios em massa cometidos por pessoas aparentemente inofensivas. Seja numa pequena ilha da Europa, nas escolas americanas ou na Brasilândia, em São Paulo, eles seguirão acontecendo caso as pessoas não entendam nem assumam seu real papel na vida em sociedade. A sociedade, os pais e os filhos, inundados de informação mas vazios de princípios, negam quase toda a herança como se a antítese do existente fosse a solução do futuro. Hamilton Caio Gouvea

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Memória

A Kombi (“O adeus da velha senhora”, 28 de agosto) não deixa saudade. Na verdade, éramos vítimas da insegurança em que esse veículo nos colocava dia após dia. Na semana passada, por exemplo, uma Kombi não conseguiu frear numa subida e causou prejuízo, que dificilmente vai ser pago, a dois outros veículos. Adeus, sucata! Ubiratã Caldeira

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