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Cartas sobre a edição 2332

Por Redação VEJA São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 15h45 - Publicado em 2 ago 2013, 21h19

Anões

Excelente a reportagem sobre os portadores de nanismo na última Vejinha (“Determinação sem tamanho”, 31 de julho). Outro dia, minha filha de 5 anos me perguntou se os anões existem de verdade (afinal, ela só os vê nos contos de fadas), e tanto o texto quanto as fotos me ajudaram a plantar nela mais uma sementinha contra o preconceito. Obrigada! Luciana Miliauskas Fernandes

Ao ler a reportagem, cheguei à conclusão de que, de pequeno, as pessoas enfocadas só têm o tamanho. Mas são grandes em coragem, perseverança e competência. Coisas que muitos de nós, os “grandes”, não temos. Parabéns a todos, que são vencedores, apesar dos obstáculos. Petuel Preda

A reportagem não só desmitificou o nanismo como mostrou que o talento desses grandes paulistanos é tão imensurável quanto sua capacidade de superar barreiras diárias. Mara Gabrilli, deputada federal

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A força de vontade remove montanhas, sem dúvida. As pessoas, mesmo sem ser normais perante os outros, quando querem crescer ou sobressair, o conseguem com força de vontade e dedicação. Que sejam felizes, pois o mais difícil já superaram. Antonio José Marques

Parabéns aos gigantes da superação e que sirvam de exemplo a tantos outros. Acho que são poucos os que conseguem enfrentar os percalços dos limites impostos ao físico, que tanto afetam o lado emocional, prejudicando assim o desenvolvimento pleno da pessoa. Os custos altíssimos dos tratamentos e cirurgias também acabam contribuindo para que poucos possam alcançar melhores níveis de qualidade de vida. Que esses gigantes se multipliquem. Mônica Delfraro David

O nanismo costuma gerar desrespeito. Anões, só de circo. A ótima reportagem prova que tamanho não é documento. Fausto Ferraz Filho

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Gastronomia

No quadro que ilustra os cardápios internacionais (“Foie gras moderninho”, 31 de julho), no item restaurantes árabes, foi estranhamente escolhida a desconhecida bandeira do que se denomina a também desconhecida Liga dos Estados Árabes. A culinária genericamente chamada de árabe na nossa cidade é essencialmente originada no Líbano, o que teria justificado a escolha da linda bandeira daquele país, vermelha e branca, com a imagem verde de um cedro. Sérgio Tuffy Sayeg

Ivan Angelo

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Quando me mudei para o exterior, a minha primeira surpresa foi receber 1 centavo de troco no mercado (“Trocadinho”, 31 de julho). Não sabia que isso era possível! Parabéns, Ivan, por retratar com tanto carinho mais uma “paulistanidade”. Monica Lunardelli

Mistérios

Levanto cedo, durmo tarde. Trabalho os problemas da cidade. Marco presença no plenário da Câmara Municipal, atuo nas comissões técnicas, participo dos trabalhos legislativos. Propus e aprovei vários projetos de interesse público ao longo de quatro mandatos. Jamais me envolvi em nenhum expediente antirrepublicano nem abri mão de convicções éticas e ideológicas. O ranking publicado na nota “Os últimos da Câmara” (31 de julho) não reflete a verdade. Gilberto Natalini, médico e vereador 

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A nota não mencionou que os dados do Ranking Políticos estão incompletos e há a possibilidade de promover ajustes nas informações, o que se traduz na obtenção exata da pontuação. Acrescenta-se ainda que a ausência de uma melhor uniformidade dos dados dos parlamentares não permite uma comparação adequada, tornando um tanto quanto frágil estabelecer o ranking, já que algumas informações dos nomes pesquisados não se encontram disponíveis. José Américo Dias, Presidente da Câmara Municipal

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