A reportagem de capa nos ajuda a refletir e traz muitas lições (“Milagres nos hospitais”, 3 de agosto). Fé, pensamento e energia positivos, apoio dos familiares e amigos e médicos competentes são elementos essenciais para a cura. Não se pode deixar a peteca cair para que o jogo da vida não pare antes da hora certa do apito final. Rodrigo Helfstein
Como disse certa vez o falecido ex-vice presidente José de Alencar: “Por pior que seja a minha situação de saúde, se Deus não quiser, eu não vou morrer”. Acredito que os personagens retratados foram agraciados pela misericórdia divina e os médicos trabalharam como seus agentes intermediários. Augusto da Silva
Parabéns pela denúncia sobre a venda de carros sinistrados em leilões (“Máfia do ferro-velho”, 3 de agosto). A prática é adotada por seguradoras em todo o Brasil. Veículos irrecuperáveis são negociados com documentos sem restrição, alimentando o mercado clandestino de peças automotivas. Espero que o Ministério Público e a Polícia Civil levem o trabalho à frente. Walter Aleixo
Sobre a máfia das seguradoras, é importante destacar que as fraudes não se resumem aos leilões, mas também são cometidas na relação com oficinas credenciadas e no fornecimento de peças pelas seguradoras, sem contar as investigações fraudulentas e a sonegação fiscal. Assim, estamos diante de outra Lava-Jato, ou coisa ainda pior. Denunciamos o problema e estamos à disposição para contribuir mais. Angelo Coelho – Presidente do Sindicato da Indústria de Funilaria e Pintura
O novo sistema de compra de créditos para a Zona Azul por aplicativo é bem vindo (“Parou, clicou, pagou”, 27 de julho). Mas várias cidades do interior adotaram parquímetros digitais nas calçadas. Nesses pontos, é possível adquirir créditos por meio de cartão ou dinheiro. Por enquanto, isso continua desconhecido aqui na capital. Eduardo Pereira