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Cartas da edição 2474

Por Veja São Paulo
Atualizado em 27 dez 2016, 18h30 - Publicado em 15 abr 2016, 00h00

 

› Educação

Tive de fazer a escolha de tirar meus filhos do colégio privado (“Mudança forçada”, 13 de abril). No começo fiquei mal, achei que eles fosse mandar para trás e jogar fora a educação recebida até então. Mas quebrei a cara, e eles estão super bem. O ensino não piorou, e a escola em que estudam tem uma rotina que não deve nada à das particulares. Lá, tem aula de xadrez, flauta, coral, reforço, horta e até fanfarra. Economizei com uniforme, material, livros e lanche. Sem contar que eles aprenderam a se virar melhor com os próprios problemas e amadureceram muito.

Elaine Alves

 

Infelizmente, a escola particular ficou muito cara. Neste ano, fui obrigada a pôr meu filho na rede pública. Acabei me arrependendo, pois, desde o iníciodo ano, ele não recebeu nenhuma lição de casa. Descobri também que o menino estava sendo agredido e roubado por colegas. Reclamei, mas a diretoria não resolveu nada.

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Viviane Aline Trevisani Ferreira

 

Há um lado bom na história. Os pais dessas crianças que estão migrando para a rede pública têm potencial de participação na gestão da escola,e, a médio prazo, isso pode impactar de forma positiva.

Gisele Martins

 

› Psiu

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É estarrecedora a manifestação do agente Leandro Fonseca Campos de que não entra nas favelas de Paraisópolis, Heliópolis e no Jardim Pantanal nem acompanhado pela Polícia Militar (“Os fiscais do barulho”, 13 de abril). Ou seja, a população dessas regiões, que sofre diariamente com pancadões, continuará sem exercer o sagrado direito ao descanso. Afinal, essas áreas estão imunes à fiscalização das autoridades competentes. Assim, fico convencido de que o Estado brasileiro está em avançado e irreversível processo de falência.

Francisco Antonio Bianco Neto

 

Até que enfim uma ação positiva da prefeitura. O abuso por excesso de barulho incomoda muita gente e desvaloriza imóveis. Mas os pancadões continuam ocorrendo de forma livre na periferia.Lá ninguém atua. Por quê?

Giba Vieira

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› Perfil

Parabéns pela atitude da advogada Janaína Paschoal (“Possuída pelo impeachment”, 13 de abril). Com certeza, sua iniciativa incomodou muita gente. Que ela siga cada vez mais indignada com essa cambada de salafrários que rouba os sonhos de milhares de brasileiros. Nessa pegada, será sempre lembrada pelas pessoas que amam o país.

Joel Watanabe

 

› Televisão

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Paola Carosella é muito carismática e de uma sensibilidade que fala pelos olhos (“Choros, broncas e empanadas”, 13 de abril). Adoro o MasterChef Brasil e os três jurados, pois são eles que dão o verdadeiro “tempero” ao programa.

Raquel Camacho

 

› Terraço

Causou-me estranheza a nota em que Deuzeni Goldman afirma apoiar Andrea Matarazzo, candidato à prefeitura pelo PSD, partido da base aliada do governo federal (“Tucanas que não se bicam”,13 de abril). Como militante convictada bandeira do PSDB, repudio a informação, pois a autora comunga dos mesmos ideais partidários que nós.

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Sandra Maria Andrade de Almeida, Coordenadora do Poder Executivo do Secretariado do PSDB Mulher de São Paulo

 

› Ivan Angelo

Recebi minha Carolina em 1976, quando eu tinha 30 anos (“Carol”, 13 de abril). A crônica me fez voltar no tempo, com direito à emoção que senti na época. A semana começou feliz.

Ricardo Nassif Hussni

 

Li o texto sobre a adoção da Carol e tive uma sensação maravilhosa de bem estar. Parabéns ao casal. Luz e amor.

Maria Augusta Bution

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