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Cartas da edição 2471

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 11h33 - Publicado em 25 mar 2016, 00h00

› Saúde

Dá até vergonha ver o que aconteceu com a Unimed Paulistana (“Uma falência e 740 000 vítimas”, 23 de março). Fui cliente por muitos anos. Sempre paguei em dia, até mesmo a última parcela, antes de decretarem a falência. Agora, neste mês, recebi uma carta dizendo que estou devendo. Só pode ser brincadeira, né?

Fernanda Sorgi

Assim como a maioria das empresas que encerram as atividades no país, as causas da derrocada são má administração e sócios perdulários. O que falta no setor de saúde particular é gestão séria e competente, auditores independentes e órgãos fiscalizadores mais atentos. Só assim casos como o da Unimed Paulistana não vão voltar a se repetir.

Petuel Preda

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Eu imagino o sofrimento dessas pessoas que deixaram de ser atendidas. Eu, que era beneficiária, tive a sorte de ser acolhida por outro convênio. É importante que os que foram prejudicados se unam e corram atrás dos seus direitos. Eles não podem desistir.

Fabiana Ribeiro

Sou ex-funcionária da Unimed Paulistana. Eu e mais 3 500 empregados fomos demitidos em setembro de 2015 e não recebemos o último salário, as verbas rescisórias e a multa do FGTS. Estamos em uma situação desesperadora. Nossas mãos estão atadas, e ninguém olha por nós. Não sabemos mais o que fazer, e talvez não consigamos receber aquilo a que temos direito. Nossas famílias estão passando por muitas dificuldades.

Danielle Santos

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› Cidade

Tristeza e preocupação nos abatem ao transitarmos pelo centro (“Os ratos da Roosevelt”, 23 de março). Foram gastos aproximadamente 55 milhões de reais na reforma da praça, e, agora, vemos que foi um dinheiro jogado no lixo.

André Martins da Silva

É lamentável e deplorável o estado da Roosevelt, mas, infelizmente, isso não surpreende. Logo após a inauguração da última reforma, todos nós sabíamos qual seria o destino daquele lugar. Aqui neste país, não se tem o costume de preservar, respeitar e cuidar dos espaços da população. De outra parte, nossa administração tem como hábito abandonar o equipamento público à própria sorte.

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Francisco Antonio Bianco Neto

É impressionante a reportagem da última edição. Encravado no coração da capital, entre as ruas da Consolação e Augusta, o espaço enfrenta abandono, depredação, vandalismo, drogas, sujeira, tem festas na madrugada e roedores à solta. Abandonaram o lugar à própria sorte.

Francisco Gomes Machado

› Terraço Paulistano

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Não entendo por que muita gente se revolta ao saber do cachê de um cantor popular que está em ascensão, caso do Wesley (“Um Safadão vale 800 000 reais”, 23 de março). Parabéns a ele, que vende seu trabalho sem passar ninguém para trás.

Douglas Teodoso

Mesmo não gostando da música dele, reconheço que o sucesso do artista é notório. Acredito que as pessoas não deveriam desmerecer alguém que trabalha honestamente.

Thiago Honorato

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› Paulistana Nota Dez

Parabéns ao projeto ONG Amigos do Bem. Alcione de Albanesi, essa paulistana nordestina, que larga tudo para ajudar os outros, merece o nosso respeito e carinho. O que ela faz tem nome: amor. Só isso para transformar vidas.

Alexandre Reis

Alcione mostra ser uma mulher de coragem. Muito antes de planos assistencialistas do governo federal, ela já lutava para dar uma vida mais digna ao morador do sertão nordestino. Pessoas assim merecem o nosso respeito e reconhecimento.

Valdete Felix

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