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Cartas sobre a edição 2299

Por Redacão Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 16h29 - Publicado em 14 dez 2012, 22h08

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

Malhação depois dos 40: 38%

Matthew Shirts: 20%

Invasão corintiana: 17%

Outros: 25%

 

Malhação depois dos 40

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Tenho 43 anos, e minha esposa, 37. Começamos a frequentar a academia juntos há mais de um ano, inicialmente para perder peso e por indicação do cardiologista (“O novo perfil da malhação”, 12 de dezembro). A mudança para uma alimentação saudável veio em seguida. São visíveis os benefícios para nossa saúde. Algumas peças de roupa ficaram grandes e foram aposentadas. Hoje acordamos com disposição às 6 horas, arrumamos e deixamos duas crianças pequenas na escola, vamos para o treino e depois temos pique para um dia inteiro de trabalho. O melhor disso tudo é que recebemos a orientação de um bom profissional de educação física, pagando mensalidades acessíveis no bairro onde moramos. Neste Natal, vale a pena presentear-se com essa transformação.

ROBSON SANT’ANNA

Oportuna a reportagem, com a qual me identifiquei. Comecei os exercícios depois de alguns meses de total marasmo e leseira. O recomeço é dolorido e chato, mas a persistência e a vontade devem superar tudo, pois malhar é preciso, e emagrecer, mais ainda, para evitar hipertensão, triglicérides e colesterol altos. Comprovando o que mostra a revista, tenho percebido o grande número de pessoas mais velhas nos treinos.

ANTONIO JOSÉ MARQUES

Parabenizo o repórter João Batista Jr. pela reportagem de capa. Gostaria de acrescentar meu depoimento: malho duas horas por dia e faço provas de corrida de, em média, 10 quilômetros. Comecei aos 60 anos e tenho atualmente 72.

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ANTÔNIA HAMADA

Gostaria de acreditar que um dia as academias da periferia terão mais respeito pelos que as procuram e se encontram na faixa etária retratada na reportagem. O que vejo é muito descaso com pessoas que, como eu, já passaram dos 40 anos e buscam alguma qualidade de vida a partir da prática de exercícios. Lendo sobre os espaços voltados para a elite, com mensalidade de 900 reais, fico a imaginar que, por 90 reais, temos nos bairros abandono e esnobismo por parte dos professores. Há alguns anos, frequentei um desses locais e notei que toda a atenção era voltada à meninada nova. Quase desloquei a coluna fazendo atividades de modo errado, com cargas excessivas, pois os orientadores só queriam saber dos garotos e garotas sarados, bonitos, e que, no fundo, só iam até lá para aparecer e ouvir música bate-estaca.

REMY SANTOS

Se o objetivo é ressaltar a promoção e a importância da saúde e do bem-estar, a capa deveria ser da “Vovó com barriga de tanquinho”. Vejo como uma afronta a dona de casa que gasta 5 000 reais por mês somente com academia.

JOSÉ FERRAZ NETO

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Invasão corintiana

Será que a Polícia Militar, a empresa que administra o Aeroporto Internacional de Guarulhos e a Polícia Federal não tinham conhecimento do comparecimento, em grande número, dos torcedores do Corinthians e dos vândalos disfarçados de torcedores que tumultuaram a vida de passageiros e funcionários e provocaram danos? (“Vai, Corinthians”, 12 de dezembro) É assim que estamos preparados para ser sede de uma Copa do Mundo? Não teríamos um espaço para organizar de forma mais adequada tal situação?

JOSÉ RENATO NASCIMENTO

 

Rua Padre João Manuel

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Lamentável e preconceituoso o comentário do empresário Flavio Prisco quando diz: “Aqui vem gente bonita, do meu nível social, sem risco de surpresas” (“Carrão, saltão e badalação”, 12 de dezembro). Pelo jeito, para ele seria uma surpresa desagradável deparar com qualquer trabalhador menos abastado. Só gostaria de lembra-lo de que a beleza é um conceito subjetivo. Para mim, por exemplo, pareceu que ele é feio por dentro e por fora.

MARCIA MEIRA

 

Matthew Shirts

A caricatura que ilustra o artigo é perfeita: mostra no que transformaram a ceia de Natal, na qual costumam imperar a gula e o desperdício (“O peru paulistano”, 12 de dezembro). As pessoas cultuam a comida, a bebida e os presentes, mas se esquecem da única pessoa que merece lembrança: o aniversariante. O Natal só é vivido onde as pessoas se reúnem para celebrar o nascimento de Jesus Cristo, e isso cada vez mais é desprezado pela nossa sociedade consumista. Sei que sua crônica tem de ser divertida, mas não pude deixar de me manifestar.

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PAULO TONETTI

Acabo de ler sua coluna. Neste ano, eu sou o encarregado do peru natalino em minha casa. Que tal você compartilhar a receita de sua vovó Ida para me ajudar na tarefa?

JOÃO MARQUES

Sempre leio suas crônicas em VEJA SÃO PAULO e as adoro. Desta vez, fiquei com muita vontade de comer o peru da vovó Ida! Quem sabe se um dia você não explica como prepará-lo?

VALDINÉIA A.A. RESSURREIÇÃO

 

Bons e baratos

Em respeito à carta de Mauro Peret Antunes, gostaria de pedir desculpas por “deixar” meus fregueses de pé esperando do lado de fora (“Sem esfolar o bolso dos clientes”, 28 de novembro). A calçada é pública e, com a Lei Antifumo, as pessoas têm de consumir o cigarro na área externa. Nós, do Le Jazz Brasserie, também solicitamos frequentemente aos nossos clientes mais exaltados que abaixem o tom de voz em respeito aos vizinhos. Mas a felicidade às vezes é barulhenta e, em São Paulo, é importante ser feliz, pois a vida aqui é dura e competitiva como em toda grande metrópole do mundo. Acreditamos estar fazendo nossa parte ao criar empregos honestos e pagar todos os impostos. E também entendemos que o nosso negócio valoriza o bairro, pois o movimento na rua traz mais segurança.

GIL CARVALHOSA LEITE, sócio-proprietário do Le Jazz Brasserie

 

Correção: o hotel que foi cenário do filme Encontros e Desencontros é o Park Hyatt Tokyo, e não o Grand Hyatt Tokyo (“Vai, Corinthians”, 12 de dezembro).

 

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