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Cartas sobre a edição 2284

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 16h55 - Publicado em 1 set 2012, 00h31

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

Parques: 27%

Eleições: 17%

O melhor ponto (capa): 13%

Criminalidade: 13%

Outros: 30%

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O melhor ponto

A VEJA SÃO PAULO desta semana virou uma bússola ou, para usar um termo mais moderno, um GPS das atividades dos paulistanos. A reportagem de capa (“O melhor endereço da cidade para…”, 29 de agosto) é brilhante, educativa e atualizada, servindo como uma agenda para todas as pessoas que vivem na cidade, independentemente de idade, credo ou sexo.

KALED BARUCHE

Parabenizo as repórteres Carolina Giovanelli e Nathalia Zaccaro pela ótima reportagem e aproveito para indicar uma visita à biblioteca da Fundação Japão, localizada na Avenida Paulista, logo atrás da Casa das Rosas.

ERICO MARMIROLI

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Acredito que faltaram dicas para os quarentões e cinquentões que, como eu e meus amigos divorciados, tentam “se dar bem” na noite paulistana. Afinal, os garotões na casa dos 20 anos não precisam de dicas… Nós, que ficamos “fora do mercado” por décadas, por termos permanecido em casamentos que chegaram a durar trinta anos, é que necessitamos de ajuda. O público feminino que buscamos tem entre 30 e 40 anos. Sei que vocês já fizeram reportagens sobre o tema, mas gostaria muito de ler algo atualizado.

ALCIR VIDIGAL


Parques

Estou indignado com a possibilidade de fecharem o Parque Vila Leopoldina Orlando Villas-Bôas (“Parques na mira”, 29 de agosto). Frequento o local todos os domingos e minhas filhas adoram brincar na gangorra, na ponte de madeira com escorregador e de correr no imenso gramado, além de interagir com as outras crianças.

RAFAEL SLAV

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Sou usuário do Villas-Bôas e acho um desserviço à população o Ministério Público querer fechá-lo. Faço parte do Pirituba Rugby Clube, time que treina todo domingo no parque, e nunca presenciei nenhuma anormalidade. Ao contrário: trata-se de um espaço público, que traz benefícios não só às equipes que o utilizam para treinos, mas também à população da região, que foge para lá por ser um ambiente mais reservado e distante das grandes aglomerações nos fins de semana.

RENATO GOMES

Como morador da Vila Leopoldina há 39 anos e frequentador do Parque Orlando Villas-Bôas, acho estranho o pedido de seu fechamento. Afinal, ele já foi utilizado pelos funcionários da Sabesp como clube. Existem outras áreas próximas que no passado foram contaminadas, mas, até onde sei, não estão no atual terreno do parque. Havia lugares da cidade contaminados que foram depois recuperados e servem hoje como parques. Desejo que as autoridades competentes se mobilizem para concluir o Villas Bôas, e não para fechá-lo.

SANDRO MERIDA DOMINGUES

Vou ao Villas-Bôas desde sua inauguração e ali pratico esportes regularmente. Nunca percebi indício algum de material com potencial de contaminação. Acredito que a área passível de problemas é anexa ao parque, onde havia uma usina de compostagem e uma estação de tratamento de esgotos, ambas áreas fechadas aos frequentadores da área verde. As autoridades devem investigar e dirimir todas as dúvidas sobre o local.

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GILBERTO GERON

Acompanho o desenrolar da polêmica do Villas-Bôas e, como frequentador do parque, fico triste em saber que pelo erro de alguns a população poderá pagar com seu conforto. O local é reduto de tenistas, jogadores de rúgbi e famílias, que aproveitam ali momentos de rara tranquilidade. Mais uma vez o verde perde lugar para a selva de pedra.

EDSON DE SOUSA

Não vamos cometer injustiças fechando o Parque Villas-Bôas. Se há contaminação naquele local, outras áreas próximas também devem estar na mesma situação.

VALTER LIMA

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Eleições

Com um patrimônio declarado de 2,3 milhões de reais, cinco casas (no Morumbi, em Carapicuíba, Campos do Jordão, Itanhaém, Distrito Federal), mais dois apartamentos (Aclimação e Jardins), sete carros, uma lancha Phantom, uma moto e 22 bicicletas, Celso Russomanno tinha de ser professor para nos ensinar como fazer essa mágica (“Até onde vai o fôlego de Russomanno?”, 29 de agosto).

PAULO FERNANDO FONTERRADA

Pobre São Paulo. Dos três principais candidatos a prefeito da capital, um é pouco carismático e gera insegurança sobre se ficará no poder até o fim do mandato, outro é financiado pela quadrilha do PT e o terceiro, líder das pesquisas de intenção de voto, tem ideias medievais, como a criação de uma igreja em cada esquina da cidade. Não seria melhor se houvesse uma escola em cada esquina? Está mais do que na hora de a nossa sociedade entender que a fé não vai resolver nossos problemas sociais, e sim o conhecimento.

CARLOS HUMBERTO DE OLIVEIRA


Criminalidade

A reportagem de capa da edição de 22 de agosto, “Uma morte a cada seis dias”, é assustadora. Embora situações de violência se tenham tornado corriqueiras — notícias de assaltos, assassinatos e sequestros já fazem parte do cotidiano paulistano —, a reportagem mostra como os bandidos estão à solta por aí, dando até entrevista. Só a polícia é que não os encontra. Ela parece privilegiar o cumprimento de serviços burocráticos em vez de oferecer segurança efetiva à população. Na maioria das vezes, os policiais são despreparados e desmotivados. Para complicar ainda mais, nossa Justiça é permissiva em relação aos crimes, fazendo do Brasil um lugar onde o crime compensa. A situação é revoltante e a sensação de impotência é total. A coisa está ruim e, com certeza, se nada for feito, vai piorar.

BETO GIORGI


Futebol

Como membro do Conselho da Sampa Azul e morador da cidade de São Paulo desde 1993, venho demonstrar a minha insatisfação com a reportagem “Os consulados da bola”, de 29 de agosto. Faço parte da maior torcida do estado de Minas Gerais, a do Cruzeiro. Nada contra as torcidas citadas, mas os cruzeirenses radicados em São Paulo merecem respeito. A torcida Sampa Azul lamenta ter ficado de fora.

ÁLVARO BOMFIM


Consumo

A moda é cíclica (“No tom dos anos 80”, 29 de agosto). Eu me lembro perfeitamente que nas décadas de 60 e 70 as cores cítricas estavam no auge nas vitrines e passarelas. Agora, essas cores voltam com tudo e prometem esquentar o verão paulistano. Audácia e estilo são marcas dessa estação, que promete abusar do rosa-choque e do verde-limão.

RUVIN BER JOSÉ SINGAL


Matthew Shirts

Matthew, adoro suas crônicas. Só posso lê-las pela internet, pois viajo muito (agora mesmo estou em Budapeste). Tenho saudade de São Paulo. Nossa, que saudade! Um dia volto a morar por lá (ou melhor, por aí).

KATIA PASI


Ivan Angelo

Ivan, sua crônica “Lutar com palavras” (22 de agosto) foi bem interessante e divertida. No ano passado, em viagem para o interior paulista, encontrei a seguinte frase no banheiro do hotel: “Ligar o registro do quente ao máximo e temperar aos poucos com o registro de água fria”. A versão supostamente em inglês estava assim: “Connecting the record hot and season to the max gradually with the record of cold water.” Acho que nenhum “native speaker” entenderá essas instruções, pois não encontrará o gravador, a pimenta nem o sal.

SAMIRA REGINA FAVARO GRIS

Correção: após o fechamento da coluna de Crianças (pág. 97), a assessoria de imprensa do Auditório Ibirapuera informou que o espetáculo “Na Casa da Ruth” será realizado às 11h, e não às 19h, conforme está publicado.

 

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