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Cartas da edição 2443

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h04 - Publicado em 12 set 2015, 00h00

› Negócios

A reportagem da Vejinha mostra, em números, a relevância da indústria erótica (Mercado do sexo, 9 de setembro). Fico impressionada ao constatar que, até hoje, no âmbito acadêmico da administração, mais especificamente do marketing, o assunto continua sendo um tabu. Não se pesquisa a sexualidade do consumidor. É como se consumidores fossem assexuados e a indústria erótica não existisse. Luciana Walther

As pessoas gastam tanto dinheiro com brinquedos, dicas de gurus charlatões… Ficam enriquecendo esses espertalhões e não pensam que, se procurassem curar suas próprias frustrações, seriam muito mais felizes e realizadas não só na questão sexual, mas também em todas as áreas da vida. Rogerio Gilmor

Sou uma mulher de 61 anos, nada puritana, e me pergunto o que a jovem Gabriela Natalia Silva, com sua pouca idade e vida pregressa, poderia ensinar a mim e às mulheres que a procuram. Sinceramente, fiquei penalizada pelas pessoas que se dignam a pagar para ouvir baboseiras. Celia Putini

› Cidade

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Ninguém pode alegar que o serviço não funciona por falta de verba, pois São Paulo bate recorde em aplicação de multas (Trombada no serviço, 9 de setembro). O mínimo que deveria ser feito pelo governo estadual é a retirada de empresas não comprometidas, além da capacitação de funcionários para um excelente atendimento. Isso é o básico. Nayara Emerson

O Detran foi, é e será sempre o órgão mais corrupto do governo de São Paulo. Receita para eliminar a corrupção no local: acabem com os despachantes e permitam que o interessado faça, ele mesmo, o serviço de despacho. João José Augusto Mendes

› Música

Tenho 15 anos e estou cursando o 9ºano do ensino fundamental II. Sou estudante de música clássica para piano e foi com enorme surpresa e alegria que li a reportagem O virtuose de Perus (9 de setembro). Num país em que a mídia ressalta e valoriza muito mais o esporte, achei importante a divulgação de projetos que ajudam estudantes de música clássica com poucos recursos financeiros mas cheios de talento e paixão para tornar seus sonhos realidade. Aline Kaminski

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› Ivan Angelo

Sempre leio sua crônica. A última (Melhor a lenda, 9 de setembro) foi de tirar o chapéu. Bingo! Você foi fundo no produto, trouxe à tona até nosso querido Machado de Assis. Bom, bom mesmo. Meus sinceros parabéns por mostrar em tão poucas palavras tanta verdade. Assino embaixo. Antonio Gervásio Rodrigues

Gostaria de elogiar a arte e a sensibilidade do ilustrador dos textos do cronista Ivan Angelo. De relance, Roberto Negreiros nos remete ao assunto a ser apresentado. Parabéns! Maria Helena Lukine Martins

› Urbanismo

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Sobre a discussão das vias sem saída na cidade (O retorno dos portões, 2 de setembro), gostaria de lembrar que elas pertencem ao patrimônio municipal. Concordo com o fechamento das que servem de acesso estritamente aos moradores, desde que isso seja feito mediante contrapartida à metrópole, com o ressarcimento pelas obras executadas (asfaltamento e infraestrutura básica) ou o pagamento de taxas mensais pelo direito ao uso privado. Nos casos de vilas de casas adequadamente aprovadas, tais serviços são de responsabilidade dos proprietários. Nada mais justo, portanto, que aqueles que pretendem o mesmo grau de conforto paguem para tê-lo. Claudia Hernandes

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