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Cartas da edição 2404

Por VEJA SÂO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 13h41 - Publicado em 18 dez 2014, 22h00

› Religião

O padre Marcos Roberto assumiu a direção da Paróquia Santíssima Trindade e, com seu jeito irreverente, reconquistou os jovens, resgatou a alegria das missas e construiu uma linda igreja, anexa à antiga. Parabéns pela reportagem (“O topete da fé”, 17 de dezembro)! Viviane Leão

Esses sacerdotes cantores e dançarinos não deveriam dar a comunhão, deveriam dar autógrafos. Fausto Ferraz Filho

Marcos Roberto está certíssimo, e seu estilo é uma grande forma de atrair jovens, adultos e idosos. O local fica sempre cheio de vida. Um basta aos padres que rezam aos domingos e parecem estar fazendo uma missa de sétimo dia. Claudia Garcia

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Para mim a missa deve ter o estilo tradicional. Mas, se essa forma de evangelização for capaz de converter realmente uma pessoa ao Senhor na cerimônia no Butantã, o esforço vale a pena. Raul Lopes

› Transporte

Foi oportuna a constatação de mais um desperdício de dinheiro público na capital (“Sufoco coletivo”, 17 de dezembro). Seria interessante saber quais os critérios para a definição do traçado das linhas de ônibus. Na rua onde moro, a Doutor Renato Paes de Barros, no Itaim Bibi, passa a linha 106 A, procedente (acreditem!) de Santana. Trata-se de ônibus articulados com mais de 140 assentos. Quando chegam, trazem menos de vinte passageiros e circulam a cada cinco minutos, aproximadamente. Em certas ocasiões, há dois deles circulando na mesma quadra. Fico pensando como uma linha assim pode dar lucro. Maria Helena Paes de Barros Mercer

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O pior de tudo é que ainda querem aumentar a passagem. As pessoas andam espremidas como em uma lata de sardinha, em péssimas condições. Sem contar os ladrões, que se aproveitam da situação para roubar celulares e carteiras. Karlos Dias

› Ivan Angelo

Ivan, assim que recebo VEJA SÃO PAULO, a primeira coisa que faço é abrir na última página para ler sua crônica. Mais uma vez o parabenizo por sua sensibilidade e por ter esse olhar tão singular (“Indulto de Natal”, 17 de dezembro)! Seus textos nos “libertam” do olhar trivial e costumeiro do nosso dia a dia, o que possibilita que se aflore, através de você, nossa sensibilidade. Jane Cristina Baptista da Silva

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Trabalhei por doze anos em uma fundação que assiste presidiários com relação à progressão das penas, determinada por lei. Dentro da cadeia é que se aprende a ver o verdadeiro ser humano, com suas fraquezas, suas mazelas. O que você comentou em um texto tão humano, tão sério, é a pura realidade. O pai, machão, se apequena diante da brutalidade do presídio e não tem coragem de enfrentá-lo nem para rever um parente. A maternidade, ao contrário, é uma instituição cujo elo com a prole, dizem, não termina nem é cortado com a morte. Além do sacrifício citado em seu texto, há que salientar que as pobres coitadas, para entrar, têm de se submeter à revista íntima, tenham elas a idade que tiverem. É um vexame que suportam por amor ao filho bandido. Durante todos esses anos, jamais li algo parecido. Tanta ternura ao expor uma realidade com que nem as autoridades nem os membros atuantes na área dos direitos humanos se preocupam: a mãe do presidiário. Dalila Suannes Pucci

Tocante a crônica de Ivan Angelo sobre o indulto de Natal. É o outro lado da situação, sobre a qual não queremos pensar. As mães, sempre elas, nos levam às lágrimas, ainda mais retratadas de forma tão sensível como o autor o fez. E o carcereiro da crônica arremata: “Deus não dá conta de acudir todo mundo que tá precisando, as mães ajudam ele”. Lindo! Márcia Sargueiro Calixto

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