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Cartas da edição 2393

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h01 - Publicado em 3 out 2014, 00h00

› Eleições

Achei extremamente oportuna a reportagem de capa “As questões da reta final” (1º de outubro). Vocês nos proporcionaram uma leitura esclarecedora, que, sem dúvida, é muito mais útil ao eleitor do que o patético horário eleitoral gratuito que nos é impingido no rádio e na TV. Maria de Carvalho Contrera

Li com atenção as declarações dos três candidatos ao governo de São Paulo sobre educação, segurança, meio ambiente, transporte e saúde. Resolvi: votarei nos três. Arnaldo Flaks

Trata-se de uma reportagem capaz de abrir os olhos de muita gente. A hora do voto é sagrada; é preciso que se pense sabiamente antes. Nada de escolher figurões marcados pela corrupção. Depois, não adianta chorar nem xingar. Asdrubal Gobenati

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Os candidatos só falam em obras para solucionara crise hídrica. A superfície territorial do Sistema Cantareira se vê totalmente degradada. A cobertura vegetal é rala, não protege o solo, não possibilita a penetração da água das chuvas… É necessário que se promova uma vegetação eficiente em toda a superfície territorial atinente às barragens. Rodolfo Geiser

› Memória

É muito interessante saber das curiosidades que rondam os antigos hotéis da cidade (“As suítes das estrelas”, 1º de outubro). Antes espaços de luxo, hoje eles abrigam histórias e arquitetura que remetem a um tempo que não volta mais. Felipe Lucchesi

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› Comportamento

Preocupa a atitude de alguns pais de recorrer à Justiça para resolver episódios de bullying (“Bullying é caso de Justiça?”, 1º de outubro). Porém, a partir do que observo na escola com a qual tenho contato, penso que, muitas vezes, eles não têm outra opção. Portanto, devemos tentar superar os casos primeiramente no colégio. Mas, se isso não for possível, recorrer à Justiça se mostra uma alternativa civilizada. Anna Teodoro

› Ivan Angelo

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Como é bom ler as crônicas de Ivan Angelo (“Havia playboys”, 1º de outubro). Sinto como se o estivesse ouvindo. Angelo Martins Neto

Ivan lembrou algo para lá de saudoso. Essa época foi maravilhosa, com as calças saint-tropez, o salto carrapeta e a turma subindo a Rua Augusta a 120 por hora. Os ditos playboys eram uma brasa, mora! As calças tremendão faziam sucesso. Parabéns por tão bela lembrança. Dizem que recordar é viver, e, para mim, isso foi nota 10. Antonio Jose Marques

› Pedagogia

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Ao contrário do publicado na reportagem “Em busca da escola ideal” (1º de outubro), o nome do meu filho é Fernando, e não Felipe. Quero esclarecer também que, da forma como foram colocadas na revista, as frases não condizem com meu pensamento. Escolhi o Colégio Bandeirantes justamente por ser uma escola com professores capacitados, que desenvolvem no aluno o senso de responsabilidade e espírito crítico. Acredito que o sucesso no vestibular é apenas uma consequência de todos esses fatores. Maria Cecília Martin Ferri

Além dos itens sugeridos, recomendo aos pais verificar se a escola está devidamente registrada nos órgãos competentes. Por desconhecimento, matriculamos nossos filhos em uma instituição particular que não estava cadastrada na Secretaria Municipal de Educação. João Paulo Menabó

› Política

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O senador Eduardo Suplicy, em sua carta, esqueceu-se de acrescentar que, segundo a ONG Transparência Brasil, do total de144 propostas apresentadas por ele, 106 (73%) são totalmente irrelevantes (“Uma vaga, dois estilos”, 24 de setembro). Abel Pires Rodrigues

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