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Cartas da edição 2380

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h19 - Publicado em 4 jul 2014, 23h00

Medicina

Li com alegria a reportagem “A recuperaçãodo Incor” (2 de julho). Em 2008, logo antes, portanto, do início do período crítico do hospital relatado na matéria, fui submetido a uma revascularização, com a implantação de quatro pontes. Tenho apenas agradecimentos a fazer. Durante os oito dias em que fiquei lá, conversei com vários pacientes internados pelo SUS, e todos elogiaram o tratamento que estavam recebendo. Era, enfim, a imagem de um Brasil que tinha dado certo: um órgão público que atendia com a mesma (boa) qualidade pacientes particulares, conveniados ou gratuitos. Desejo de coração (!) que o Incor consiga sair desse período difícil ainda mais forte ,prestando seus relevantes serviços à comunidade e permanecendo como motivod e orgulho para todos os brasileiros. Celso Giorgi

Mais uma vez me emociono com uma reportagemd e VEJA SÃO PAULO. É bom rever o doutor Fabio Jatene, que me devolveu a vida em 1997. Fico feliz em saber dos avanços tecnológicos e da recuperação desse centro de excelência médica. A toda a equipe do Incor, nossos melhores agradecimentos. Teresa Domingues Mendes

Infeliz a pergunta do deputado: “O Incor veio aqui roubar meu dinheiro?”. Nada mais justo que o envio de verbas federais para o instituto, que atende não só os parlamentares do Congresso e demais políticos mas toda a população do país. Mauro Asperti

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Frequento o Incor desde 1986 e ao ler a reportagem fiquei muito feliz em saber que o hospital está se recuperando e que temos profissionais preocupados com o bom funcionamento de um centro médico tão importante. Maria Iracema Schiavone

Vila Madalena

Há muitos anos, quando menina, aprendi a pegar o bonde Vila Madalena na Praça Ramos de Azevedo para visitar minha tia, na Aspicuelta, aquela calma rua de bairro com gente sentada na calçada jogando conversa fora. Lendo a reportagem “Oito por metro quadrado”(2 de julho), sou obrigada a reconhecer que as coisas mudaram. Só não sei se para melhor. Maria de Carvalho Contrera

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É revoltante a atuação das autoridades na região de Pinheiros e Vila Madalena. No Carnaval passado, os moradores da Praç aBenedito Calixto passaram pela mesma situação humilhante: depredação, vandalismo, violência, comércio ilegal, sujeira e tráfico de drogas a céu aberto, de dia ou de noite. Os moradores ficam reféns em casa e são vítimas de bêbados ou drogados que ameaçam sua integridade e residência. A subprefeitura de Pinheiros prometeu que iria tomar providências, algo que jamais aconteceu. Nunca aparece ninguém depois das 22 horas, nenhum fiscal que proíba a venda de bebidas, nenhum representante dos órgãos públicos, nem CET. A Polícia Militar, idem. Os policiais que estavam na região já nos disseram que nada podiam fazer. Em reunião recente com os moradores de Pinheiros e Vila Madalena, o subprefeito afirmou que a culpa do grande movimento no bairro era da mídia. E nosso IPTU nas alturas… Frederik Itioka

Controle de preços

Parabéns à revista pela iniciativa de nos mostrar restaurantes, bares e endereços de comidinhas que sobem seus preços muito acima da inflação na seção Estamos de Olho. Nós, pobres mortais, temos aumento anual de 5% nos dissídios coletivos, segundo a enganosa inflação governamental, e os restaurantes têm o despudor de aumentar seus produtos em 28,5%. Temos de boicotar tão gananciosos proprietários. Eugênio Barros

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Matthew Shirts

É realmente uma lição importante para os brasileiros a noção de cidadania japonesa (“Holandeses e japoneses”, 2 de julho). Estive no JK Iguatemi para assistir a um filme e, ao acender das luzes, fiquei horrorizada ao ver a sujeira de pipocas, saquinhos e copos esparramados no chão. Parecia estar num lixão — isso num dos cinemas mais caros do país. Monica Leles

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