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Cartas da edição 2375

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h26 - Publicado em 23 Maio 2014, 17h48

 

› Terapia infantil

Ao ver a capa da VEJA SÃO PAULO, meu filho de 11 anos fez questão de ler a reportagem “Terapia? Presente!” (21de maio) em voz alta. No quadro que mostra a diferença entre os pais com atitudes boas e ruins, ia pontuando tudo o que fazemos em casa. Perguntamos que tipo de pais nós somos e ele respondeu: “Vocês são os melhores”. Como não ficar com os olhos lacrimejando depois de ouvir uma resposta dessas? Educar é chato, trabalhoso e demorado, mas compensador. Célia Kaori Ishihara Yokomizo

Atuo há mais de três décadas nesta área tão fascinante que é a ludoterapia. Nesse percurso, tenho notado um considerável aumento da culpa dos pais em geral e especialmente das mães que ingressaram no mercado de trabalho. Esse fato, me parece, levou o ambiente familiar a se tornar bastante permissivo, evitando frustrações por parte dos pequenos, que crescem sem saber muito bem o que é certo e errado, o que pode e o que não pode, pois, em casa, quase tudo é permitido: dormir a hora que quiser, interromper a conversa dos adultos, ser sempre o centro das atenções ,achar que os outros estão sempre errados, entre outros comportamentos presentes também nas queixas escolares. Compreendo o lado dos pais — eles não querem chegar em casa e “comprar brigas” —, porém noto claramente quea falta de uma quantidade equilibrada de frustração torna as crianças inseguras e pouco criativas. Mariana Minerbo

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Parabenizo pelo conteúdo da matéria, que me levou a ligar o “sinal amarelo”. Senti falta apenas de indicações de centros que possam ajudar os pais a diagnosticar e/ou iniciar um tratamento. Flavianna Rocha

Preocupantes os números apresentados na reportagem. Estariam os pais mais atentos aos problemas dos filhos ou apenas terceirizando mais esse aspecto do crescimento da criança? Ainda acredito que, muitas vezes, “santo de casa” pode e deve fazer milagres. Maria de Carvalho Contrera

Uma amiga psicóloga me disse que costuma receber as crianças com um pedido dos pais: “Conserta aí!”. Eles é que deviam ir para o divã. Robson Sant’Anna

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› Paulistano Nota 10

Sugiro uma premiação especial à seção Paulistano Nota Dez, pela sua inestimável prestação de serviço ao nos mostrar atitudes e realizações de pessoas comuns, no sentido de minorar as dificuldades das pessoas carentes. Afinal, a mídia de modo quase geral (salvo pequenas exceções) nada mais faz do que endeusar os “famosos”, figurinhas vazias, destituídas de qualquer significado, pueris, acéfalas, inconsequentes, dispensáveis, e, sobretudo, irrelevantes, cuja única e exclusiva função é consumir, exibir-se e emitir fofocas. Francisco de Paula Nardon

› Matthew Shirts

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Sua crônica é sempre a primeira coisa que leio quando recebo a revista. Sua linguagem é bastante clara e gostosa de ler! Sobre “Café com história” (21 de maio), acredito que você seja um fã do cafezinho como eu. Uma dica: se ainda não foi ao Museu do Café, em Santos, vale a pena conhecê-lo. Marco Antonio A. Weber

› Copa

O estádio do Corinthians não estará pronto para a Copa (“Aos 44 do segundo tempo”, 21 de maio). É só a primeira comprovação vergonhosa de que o Brasil “não conseguiu” estar pronto. Não estará neste ano de 2014, talvez em 2015. Assim são os governos petistas de Lula e Dilma. Ela está preocupada em reeleger-se, somente. Entretanto, preparem-se para a vergonha quando a Copa começar. E a Olimpíada, se vier a ser mesmo no Brasil, será um novo e maior vexame. Mas não importa para o PT. O Porto de Muriel, em Cuba, ficou pronto. Fabio Figueiredo 

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