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Cartas da edição 2369

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 14h42 - Publicado em 17 abr 2014, 17h44

› Gastronomia

Muito boa a reportagem de capa, que dá dicas de locais onde podemos comer bem sem ir à falência (“Almoços que não esfolam o bolso”, 16 de abril). Com certeza, aproveitarei as sugestões. E parabéns pelo caderno “Zona Norte de A a Z”. Como morador da região, fiquei muito feliz como destaque dado pela revista. Alexandre Fontana

› Radares

Continuamos reféns da incompetência histórica da CET (“Luz, câmera, infração”, 16 de abril). Temos uma sinalização falha, semáforos obsoletos, ausência de engenharia de tráfego, mas teremos os melhores radares do mundo! Antonio Francisco Alves Junior

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O motorista leva multa onde não sabia que tinha radar e depois questiona? Se ele andasse dentro dos limites nada aconteceria. A lei é para ser cumprida independentemente de haver radares ou câmeras. Sou totalmente a favor de câmeras e radares escondidos. Eles existem para saber se a lei está sendo cumprida, e nada mais justo que multar aquele que a infringe. Quem anda dentro dos limites não está preocupado com câmeras. Marisa Pereira

Lamentável. A prefeitura consegue verba para comprar radares e não conserta semáforos, não faz recapeamento de ruas que estão esburacadas há meses. Até outro dia a CET estava pedindo doações de mobiliário para seus funcionários poderem trabalhar… Janet Sanchez

› Sociedade

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Na condição de associado há mais de quarenta anos, e ex -presidente do Conselho Deliberativo do Esporte Clube Pinheiros, gostaria de cumprimentar o autor da reportagem “Paz abalada no Pinheiros” (16 de abril), que procurou ouvir não só os associados que compõe mas chapas de oposição, como também o presidente de nossa agremiação. O único reparo é com relação ao título da matéria, que informa que a paz no Pinheiros estaria abalada. Na realidade, em que pese estarmos vivendo tempos eleitorais de nervosimo exacerbado por parte de quem quer tomar o poder a qualquer preço, a vida no nosso clube continua como sempre, em paz, e com associados felizes de poder desfrutar o maior clube poliesportivo das Américas. Alberto Fasanaro

Fiquei surpresa ao ler a reportagem. Um clube moderno, super bem cuidado e com um jardim fantástico, que abriga gerações de sócios, local onde fomos criados e criamos nossos filhos, responsável pelo treinamento de esportistas de sucesso mundial, não merece receber este tipo de exposição. Descontentamento entre 38 000 sócios sempre haverá e é bom que o haja, afinal vivemos numa democracia. Mas isso é minoria em nosso clube. É uma pena vermos uma reportagem tão tendenciosa publicada na nossa querida VEJA SÃO PAULO. Glaucia Langebeck Osse

› Ivan Angelo

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Decididamente Ivan Angelo (“Ouvidos moucos”, 16 de abril) tem o dom de nos transportar ao passado. Foi uma tristeza alegre ler sobre as duas irmãs surdinhas e me lembrar de meu velho pai, com seu ditado português: “Palavras ocas, orelhas moucas…”. Obrigada mais uma vez, caro cronista. Maria de Carvalho Contrera

› Blog do Lorençato

Obrigado pela nota “Dupla de ex-Fasano, Salvatore Loi e Ricardo Trevisani abrem o Loi” (5 de abril). No dia em que foi publicada, mais de 100 pessoas vieram ao restaurante entendendo que já estivéssemos abertos (o restaurante abriu no último dia 10). Essa é apenas uma pequena mostra da confiança, seriedade e dimensão do trabalho do crítico Arnaldo Lorençato para a cidade de São Paulo. Ricardo Trevisani e Salvatore Loi

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› Especial Zona Norte

Excelente o especial sobre a Zona Norte (“De A a Z”, 16 de abril). Aproveito para dizer que esperamos há cinquenta anos que transformem o Campo de Marte em um Ibirapuera. Seria ótimo para a região. Gilmar de Paula

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