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Cartas da edição 2355

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h19 - Publicado em 10 jan 2014, 17h53

› Sesc

O Sesc é uma instituição ímpar no Brasil e tem muito trabalho para oferecer lazer a todos (“25 atrações do Sesc no verão”, 8 de janeiro). Sua joia da coroa é o de Bertioga. Nunca vi piscina mais limpa que a de lá. E ele ainda conta com ônibus para transportar os hóspedes em dias de chuva. Isso, sim, é orgulho nacional. Antônio José Gomes Marques

Tenho inveja dos paulistanos. Moro em Guarulhos e algumas vezes vou à capital para frequentar eventos culturais no Sesc. Infelizmente, minha cidade ainda não foi contemplada com uma unidade. Massaaki Wassano

› Memória

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Na nota sobre a fábrica da Companhia de Cimento Portland Perus, o advogado Mario Carvalho de Jesus (meu sogro, já morto) aparece no lado direito da foto inferior (“Gigante abandonado”, 8 de janeiro). Ele liderou, ao lado de dirigentes do sindicato dos “queixadas”, as greves contra o dono da empresa. Vale ressaltar que a mais longa dessas greves durou quase sete anos, como ele conta no livro Cimento Perus, editado em 1992, quando a proposta de criação de um centro cultural foi levada à então prefeita Luiza Erundina. Mario Ernesto Humberg

Antigas construções passam a abrigar atividades para o enriquecimento cultural da sociedade. Ruínas servem de museu a céu aberto para desenvolver a educação de sua população. A utilização das instalações da antiga fábrica de cimento em Perus é um exemplo a ser seguido. Como no antigo Curtume São Vicente. Diversas ideias foram sugeridas, de museu a hotel-escola. Até hoje nada foi feito e o prédio se deteriora com o tempo. Será que esperam pelo tombamento das edificações para então tomar alguma providência? Wagner Fernandes Guardia

› Ivan Angelo

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Queria agradecer pela coluna (“Balanço”,8 de janeiro). Meu desejo de um ano novo mágico, como você menciona, é extremo. Os casos que você citou são os mais marcantes, estendem-se ao mundo dos criminosos. Mas ainda há aquelas pessoas que estacionam o carro em fila dupla, não respeitam idosos, furam fila, digladiam-se no metrô, entre outras aberrações que enfrentamos por aí. Essa falta de respeito generalizada é que espero, sinceramente, ver sumir. Acredito que isso tornaria o mundo melhor. Débora Laurino

O fim de 2013 foi quase melancólico, tantas as coisas ruins que ocorreram. Ivan Angelo pergunta: “O homem é um mutante psicológico ou foi sempre assim?”. Não, não foi sempre assim. Está piorando, e muito. Janet Sanchez

› Saúde

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Uma reportagem de Sérgio Ruiz Luz sobre a prescrição de anabolizantes faz referência à possibilidade de compra de receitas frias (“Os doutores das bombas”, 18 de dezembro). Foi publicada a foto de uma na qual aparece meu nome. Esclareço que meu carimbo foi roubado durante um plantão e desde então impressos e documentos (de estabelecimentos onde nem sequer trabalhei) são ilegalmente confeccionados com o uso do mesmo. A Santa Casa já publicou uma carta na qual atesta que o profissional que aparece na imagem não faz parte da instituição. Acredito que este esclarecimento possa atenuar a ideia incorreta da associação do meu nome a essas vendas ilegais. Wilson José de Souza Pezzuto

Parabenizo Sérgio Ruiz Luz pela excelente reportagem sobre o uso de medicamentos perigosos para fins estéticos. A prática, infelizmente sem controle, já fez diversas vítimas no país. E continuará fazendo se a situação não for resolvida. Esses profissionais contam com o conivente silêncio de suas vítimas. Contam também com a leniência de nossas leis e fiscalização. Raymundo Paraná Chefe do Serviço de Hepatologia do HospitalUniversitário da Universidade Federal da Bahia

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