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Cartas da edição 2536

A opinião do leitor

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 30 jun 2017, 18h33 - Publicado em 30 jun 2017, 18h33

Férias

Apesar da crise, a vida continua, precisa ser vivida e as férias fazem parte disso (“Superguia de julho”, 28 de junho). As dicas da reportagem são ótimas e há diversas opções de preço e atração. Muito bem recomendado. Toze Marques, via Facebook

Torcedor

Que o rapaz aproveite essa oportunidade que Deus lhe deu e gaste o seu tempo livre com algo que o faça crescer como ser humano (“O torcedor que ressuscitou”, 28 de junho). Esse fanatismo por futebol não acrescenta nada à vida. Enquanto ele está deixando o seu sangue no asfalto, os jogadores estão lá, numa boa, desfrutando do bom e do melhor. Julia Azevedo, via Facebook

No Brasil, já virou um traço cultural sair de casa para brigar. Seja onde for, e não apenas nos estádios de futebol. Faltam educação e respeito. Para mudar, só depende de cada um de nós. Elizandra de Oliveira, via Facebook

Se estivesse em casa estudando ou trabalhando, ele teria sido poupado. Teve sorte, mas, em uma próxima vez, talvez não volte a ter. Que faça algo produtivo a partir de agora. O país está muito carente disso. Claudio Akira, via Facebook

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Sou palmeirense, e infelizmente vivemos em um mundo sem lei. Nenhum torcedor merece passar por essa violência. Espero que o torcedor se recupere bem. Débora Pan, via Facebook

Suzane

Essa menina é uma psicopata (“Missionária improvável”, 28 de junho). Está fingindo ser uma pessoa boa para ganhar algo em troca. Tenho medo, e meu medo não é dela. É da sociedade que acredita nela. Sandra Cristina, via Facebook

A Justiça no Brasil é uma piada. O roteiro é sempre o mesmo: cometa um crime, faça-se de arrependido e torne-se um religioso. Pronto, já pode sair saltitando à solta por aí. Fabio Duarte, via Facebook

Assassino não se regenera. O ato cometido, de tirar a vida de outra pessoa, deixa uma ferida que nunca se fecha. Lucicléia Maia, via Facebook

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Esse episódio apenas demonstra as falhas dos nossos tribunais. Não é concebível que uma criminosa com participação ativa no assassinato dos próprios pais tenha a regalia da liberação no Dia das Mães. Pior ainda: não cumprirá o total da pena a que foi condenada. O fato de ter sido uma presa de boa conduta não deve servir como atenuante, pois é o mínimo que um condenado deve ser. José Roberto Evangelista Marques

Terraço

O verdadeiro dom da cantora Anitta é ser uma empreendedora com talento para fazer as coisas acontecer (“Anitta no Brás”, 28 de junho). Uma personalidade admirável, sem dúvida. Benedito Dorindo de Jesus, via Facebook

Ivan Angelo

Gostei da crônica “O sumiço do marmelo” (14 de junho). Por coincidência, recentemente deparei com esse produto no Pão de Açúcar e o comprei para experimentá-lo. Portanto, Ivan, você já sabe onde encontrar a fruta que andava desaparecida. Mario Silvia Louzada

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