“Biliri e o Pote Vazio” discute princípios como a honestidade
Peça inspirada em antigo conto chinês tem bons recursos cênicos
É na pequena sala do Centro Cultural Banco do Brasil que a Kompanhia do Centro da Terra montou a sua nova produção, Biliri e o Pote Vazio. Inspirada em um antigo conto chinês, a narrativa aborda de forma delicada temas caros como a honestidade e a perseverança. Ricardo Karman, também diretor e criador da ótima peça “O Ilha do Tesouro”, em cartaz no Teatro do Centro da Terra, assina a adaptação.
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No palco, o ator Gustavo Vaz interpreta um velho imperador da China com uma ideia infalível para escolher o herdeiro de seu trono. Ele entrega uma semente para cada criança do reino e avisa: o sucessor será aquele que cultivar a flor mais bela após um ano. Biliri (papel de Paula Arruda) é um menino apaixonado pela natureza. O garoto coloca adubo, utiliza um vaso mágico, dá carinho e conversa com a sua plantinha. Mesmo assim, ela nunca germina. Incentivado pelo pai (Mario De La Rosa), Biliri revela ao imperador o seu fracasso e, para surpresa de todos, vence o desafio.
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Com cenografia elaborada por José de Anchieta, o espetáculo brinca com elementos reais e recursos em vídeo para representar o tradicional teatro de sombras chinês. Competente, o elenco entra no plano bidimensional e salta das animações, deixando a plateia suspeitar da existência de manipuladores por trás da tela.
AVALIAÇÃO ✪✪✪