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Após negligência, irmã de comissário morto em acidente desabafa

Condutor que atingiu o carro de Alexandre Stoian voltava de uma casa noturna e é acusado de fugir sem prestar socorro

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
14 jul 2017, 16h02

A irmã do comissário Alexandre Stoian, morto em um acidente na Avenida Bandeirantes na madrugada desta sexta (14), fez um desabafo sobre a negligência do condutor que estava no carro de trás. Artur Falcão Sfoggia, 33 anos, voltava de uma balada sertaneja e é acusado de fugir sem prestar socorro a Stoian e a esposa, que conseguiu escapar pela janela do carro.

 

Que ironia Dr. Artur Falcão Sfoggia… se você estivesse devagar, nada disso teria acontecido. Meu irmão um pai de família, indo trabalhar e você voltando de uma balada, tirou a vida dele“, escreveu a gerente administrativa Ana Paula Stoian, em referência a uma frase encontrada nas redes sociais de Sfoggia. O texto foi publicado do perfil dela no Facebook.

Sfoggia foi encontrado pela polícia na manhã desta sexta (13) em um apartamento no Brooklyn, na Zona Sul. Foi encontrada uma lata de cerveja dentro do carro, um V0lksvagen Jetta que foi abandonado no local. Testemunhas disseram a agentes da CET que viram Sfoggia sair do carro, entrar em um terceiro veículo e fugir em alta velocidade depois da batida.

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Ele presta depoimentos no 96º Distrito Policial de Cidade Monções nesta tarde. A polícia investiga se havia disputa de racha.

Alegar que estava sendo perseguido?!?! É tripudiar em cima da nossa dor. Nós da família, nem poderemos velar seu corpo dignamente, porque não sobrou nada!!! Eu estou rezando para que a justiça dos homens e a de Deus seja feita, mas hoje peço mais a dos homens, para confortar uma mãe e um pai desolados. Eu aqui, não podendo nem descansar minha dieta de um parto que aconteceu a menos de 1 semana, perdi essa pessoa insubstituível pra mim! Meu alicerce… meu irmão querido!

(Reprodução/Facebook/Veja SP)

O comissário de bordo ia até Congonhas com a mulher para pegar um ônibus da Gol que o levaria até Cumbica. Ela ficaria com o carro depois.

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Segundo o depoimento da vítima a pista estava livre e eles trafegavam abaixo do limite de velocidade quando foram surpreendidos por um “impacto forte”. Ainda de acordo com ela, o veículo começou a girar após a batida, mas não capotou. 

Ainda de acordo com ela, o veículo começou a girar na pista após a batida, mas não capotou. Ao parar, ela disse que imediatamente percebeu que o carro estava pegando fogo. Ela sofreu ferimentos nas mãos e pés ao tentar tirar do carro o marido, que parecia desmaiado.

A pista expressa da Bandeirantes ficou interditada até em torno das 6h40.

(com informações de Estadão Conteúdo)

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