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Alckmin pode recorrer da decisão judicial de proibir balas de borracha

Juiz atendeu pedido da Defensoria Pública e declarou que a Polícia Militar não está preparada para lidar com os protestos

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 5 dez 2016, 13h53 - Publicado em 30 out 2014, 18h04

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quinta (30) que irá cumprir a decisão judicial de proibir o uso de balas de borracha pela PM durante atos, mas ponderou que vai analisar se cabe recurso à medida.

De acordo com ele, “ninguém quer usar bala de borracha, mas às vezes é necessário para preservar a ordem pública”. As declarações foram prestadas durante a cerimônia de abertura do Salão do Automóvel.

Na última sexta, em decisão liminar (provisória) da 10ª Vara da Fazenda Pública da capital paulista, o juiz Valentino Aparecido de Andrade proibiu o uso da munição pela polícia paulista, alegando que a PM não estava preparada para lidar com os protestos.

A decisão atendeu a pedido da Defensoria Pública de São Paulo, que ingressou com ação e abril deste ano. Ontem, a Secretaria Estadual da Segurança Pública informou que entraria com recurso contra a liminar.

“A polícia é muito bem treinada para preservar o direito de ir e vir, de manifestação, mas sem vandalismo, depredação do patrimônio público e privado”, afirmou. O tucano disse que o governo está monitorando “caso a caso”, “para pegar todas essas quadrilhas que têm, inclusive, interesses escusos, econômicos, muitas vezes, para beneficiar outros setores”.

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