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3 perguntas para… Grazi Massafera

Grávida de 7 meses, a atriz fala sobre sua estreia como protagonista no cinema com "Billi Pig"

Por Miguel Barbieri Jr.
Atualizado em 5 dez 2016, 17h21 - Publicado em 3 mar 2012, 00h50

Sete anos atrás, a paranaense de Jacarezinho Grazi Massafera estava confinada na casa do “Big Brother Brasil” e era apenas a miss Paraná. Saiu de lá como vice-campeã e logo depois veio uma meteórica ascensão profissional. Desde 2006, atuou em cinco novelas e foi capa de centenas de revistas. Grávida de sete meses de uma menina, a mulher do bonitão Cauã Reymond estreia como protagonista de cinema na comédia “Billi Pig”, já em cartaz.

+ Porco é alter ego de Grazi Massafera em “Billi Pig”

VEJA SÃO PAULO — Você costuma dizer que está aprendendo a ser atriz. Com seis anos de profissão, já não se considera pronta?

Grazi Massafera — Ainda não estou segura, procuro dar pequenos passos para chegar lá. Meus pais me ensinaram a ter noção da posição que ocupo em cada lugar. Isso faz diferença nessa minha carreira, tão cheia de armadilhas. Glamour e beleza são coisas passageiras e superficiais. Por isso, vou dizer eternamente: a profissão de ator é um constante aprendizado. Eu posso estar preparada para um papel, porém me considero uma intérprete em evolução. Na minha opinião, pronta está Fernanda Montenegro, como profissional e exemplo de mulher e de sabedoria.

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VEJA SÃO PAULO —  O fato de ser uma ex-“BBB” ainda provoca preconceito?

Grazi Massafera — Antes, era preconceito por puro preconceito. Hoje, existe, mas é velado. Quando as pessoas vão trabalhar comigo, encontram uma profissional dedicada e sem máscaras. Em “Billi Pig”, não houve resistência nenhuma. O convite partiu do próprio diretor, o José Eduardo Belmonte. Escolho muito bem o que quero fazer, para, depois, não renegar o meu passado. Já fui chamada para outros papéis no cinema e no teatro, mas alguns roteiros eram caça-níqueis, e outros não se mostravam desafiadores. Em “Billi Pig”, contracenei com ótimos atores e não fiquei apagada diante deles.

VEJA SÃO PAULO — Faltam dois meses para a bebê nascer. Como vai lidar com o assédio?

Grazi Massafera — Todos sabem da minha gravidez, e isso causa uma curiosidade. Para mim, ela não é mais especial do que a de outra mulher, trata-se da coisa mais natural do mundo. Não vou forçar nada, e não vejo motivos para expor minha filha nas revistas. Quanto ao assédio do público, tenho paciência e educação. Não sou extraterrestre! Vou ao shopping, às compras e tomo sorvete, como todo mundo. Gosto de ir à praia, mas, às vezes, me privo por causa dos fotógrafos. Embora eu estude e trabalhe, quando publicam uma imagem minha à beira-mar, parece que fiquei lá a semana inteira.

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