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“Meu episódio favorito é o de Acapulco”, diz a intérprete de Chiquinha, do seriado ‘Chaves’

As ruguinhas nos cantos dos olhos e o diagnóstico de fibromialgia (doença que, entre os sintomas, causa fortíssimas dores musculares) não impedem María Antonieta de las Nieves, de 62 anos, a Chiquinha do seriado Chaves, de colocar seu vestido verde, casaco vermelho e os óculos de aro grosso para encarnar a personagem. Com o show […]

Por Juliene Moretti Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 fev 2017, 00h05 - Publicado em 28 set 2013, 00h48
chiquinha vem ao brasil

María Antonieta de Las Nieves, a Chiquinha: ideias diferentes

As ruguinhas nos cantos dos olhos e o diagnóstico de fibromialgia (doença que, entre os sintomas, causa fortíssimas dores musculares) não impedem María Antonieta de las Nieves, de 62 anos, a Chiquinha do seriado Chaves, de colocar seu vestido verde, casaco vermelho e os óculos de aro grosso para encarnar a personagem. Com o show Fijate Fijate Fijate (Pois é, pois é, pois é, no bordão em português), ela já passou por países como Estados Unidos, Bolívia e Peru. E está longe de pensar em aposentadoria. “Enquanto tiver forças, vou interpretar essa personagem”, afirma a atriz que vem a São Paulo em novembro, com o mesmo espetáculo. Por aqui, ela terá um número extra: uma versão à la Chiquinha do Show das Poderosas, música da cantora carioca Anitta. A apresentação será no Carioca Club, no dia 10 de novembro.

Por que a senhora veio tão pouco ao Brasil? Primeiro por falta de convites. Como sei que tenho fãs no país que me seguem por mais de trinta anos, queria vir quando tivesse um bom espetáculo para apresentar.

Qual de seus colegas de elenco a senhora sente mais falta? De Ramón Valdés (o Seu Madruga), meu lindo papai, que Deus o tenha. Eu o amo, sinto sua falta e, claro, tenho um número dedicado a ele no meu show. É uma pequena homenagem, mas de coração. Recentemente, encontrei Carlos Villagrán (o Quico), em Lima, no Peru. Também o adoro.

Tem algum que a senhora não sente falta? Não. Ainda que não acreditem, eu admiro e respeito todos. São meus amigos, companheiros e vivemos muitas coisas juntos. Porém, nossas ideias são um pouco diferente.

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Como era o clima nas gravações? No começo, era só alegria, uma grande brincadeira. E eu aproveitei cada minuto de Chaves. Foi uma honra para mim e vou levar para a vida. Fiquei muito triste quando soube que o programa seria encerrado.

A senhora tem algum episódio favorito? Todos são especiais, mas o de Acapulco e o Festival da Boa Vizinhança são os melhores. Sempre trazemos bons ensinamentos, de paz e amor. É um seriado sem prazo de validade.

Além de Chiquinha, existe outro papel que gostaria de fazer? Não! Ela é a minha primeira filha e enquanto tiver forças, vou fazê-la.

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