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Sexo seis vezes por dia, o recorde de camisinhas, o sucesso dos canadenses: 11 curiosidades sobre a “pegação olímpica”

Um condomínio com mais de 10 900 moradores, todos jovens, sarados, lindos, saudáveis e com os hormônios em ebulição. Esse paraíso na terra existe: a Vila Olímpica, na Barra da Tijuca, no Rio, local onde se hospedam esses deuses contemporâneos do esporte. + A internet já escolheu uma nova favorita da Olimpíada: a ginasta brasileira Flávia […]

Por Ana Carolina Soares
Atualizado em 26 fev 2017, 10h53 - Publicado em 9 ago 2016, 21h54
olimpíadas

A edição brasileira é recordista na distribuição de camisinha aos atletas: mais de 450 000 unidades

Um condomínio com mais de 10 900 moradores, todos jovens, sarados, lindos, saudáveis e com os hormônios em ebulição. Esse paraíso na terra existe: a Vila Olímpica, na Barra da Tijuca, no Rio, local onde se hospedam esses deuses contemporâneos do esporte.

+ A internet já escolheu uma nova favorita da Olimpíada: a ginasta brasileira Flávia Saraiva

Além das modalidades que valem medalha, outra atividade é bem popular entre eles. “Uns 70%, 75% praticam sexo”, declarou o nadador americano Ryan Lochte, ouro nos 400 metros medley em Londres numa entrevista para a ESPN. Estima-se que a marca deles chegue a seis vezes por dia.

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A seguir, 11 curiosidades sobre essa “chama olímpica” em plena ebulição no Rio:

A prainha do Village Plaza: o point dos atletas

A prainha do Village Plaza: principal cenário da paquera dos atletas

1) O ponto de encontro desse pessoal é o Village Plaza, espécie de área de convivência no meio da Vila Olímpica. O local tem o tamanho de dois campos de futebol e é exclusivo aos competidores, familiares deles e jornalistas. Lá, meninos e meninas exibem seus corpos perfeitos nas espreguiçadeiras, em uma espécie de prainha (com areia e um laguinho). Além disso, tem todos os cenários clássicos de uma boa paquera: cinema, restaurantes e uma pista de dança com festinhas (a programação fica mais intensa a cada dia, com o pessoal na ânsia para comemorar medalhas e o fim das provas).

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2) É fácil saber o país de cada atleta: a grande maioria desfila com camisetas ou shorts da própria delegação. Por ora, os principais frequentadores do Village Plaza têm sido os canadenses, italianos e nossos “hermanos” argentinos. Esse pessoal é o “campeão” da prainha.

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3) Assim que desembarcaram no Rio, vários atletas acionaram aplicativos de pegação, como o Tinder. Entre eles, o bonitão acima: Rémi Saudadier, jogador de pólo da França, um dos campeões de matches.

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4) A edição brasileira já bateu recorde: o maior número de preservativos distribuídos gratuitamente entre os competidores em toda a história dos jogos. São 450 000 camisinhas, além de 175 000 sachês com lubrificantes. Isso é três vezes maior do que a competição em Londres, em 2012, a então detentora do “ouro na categoria”.

Uma das máquinas de camisinhas da Vila Olímpica

Uma das máquinas de camisinhas da Vila Olímpica

5) Os lubrificantes são distribuídos em duas máquinas como esta da foto. Os aparelhos ficam instalados na Policlínica. Além disso, quatro funcionários do comitê desfilam dia e noite com bolsas tipo canguru com centenas de preservativos. Nesse revezamento, participam dois homens e duas mulheres (todos bem bonitos, aliás). A equipe circula, mas sem abordar os atletas.

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6) Até agora, as delegações da China, Coreia do Sul, Cuba e Venezuela foram as mais vistas nas máquinas da Policlínica.

7) Bolt é um dos atletas mais assediados. Ele não circula pela Vila Olímpica: hospedou-se no Linx Hotel Galeão, com a delegação da Jamaica, a 33 quilômetros da ferveção do Village Plaza. Desta vez, o campeão está bem tranquilo, quase inacessível, bem concentrado e foge até das selfies. É um Bolt bem diferente de 2008, de Pequim. Naquele ano, comemorou a medalha de ouro durante uma hora e meia, trancado no quarto com três jogadoras do time sueco de handebol.

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8) Nos apartamentos da Vila Olímpica só tem cama de solteiro. Mas muitos casais “dão um jeitinho”. Entre eles, o paulistano Felipe Wu, medalha de prata no tiro esportivo, e Rosane Budag, que competiu na mesma modalidade (mas infelizmente não levou prêmio). Namorados há dois anos e meio, eles ocuparam um quarto da delegação brasileira e juntaram duas camas de solteiro para dormir juntinhos.

O casal Gustavo Borges e Barbara Franco

O casal Gustavo Borges e Barbara Franco

9) Muitas vezes, a história não fica só na pegação. Na Olimpíada de Barcelona, em 1992, Gustavo Borges começou a namorar a nadadora espanhola Barbara Franco. Os dois se casaram e já têm dois filhos adolescentes.

10) Nesta edição, houve histórias tristes. Dois atletas foram desclassificados por assédio em plena Vila. Na sexta (6), antes mesmo da abertura dos Jogos, Hassan Saada, boxeador do Marrocos, foi preso depois de abordar uma camareira. Na segunda (8), Jonas Junias, pugilista da Namíbia, cometeu o mesmo erro: ofereceu dinheiro a uma arrumadeira em troca de sexo. Alegaram não conhecer as leis e os costumes brasileiros. Sem noção.

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Isadora Cerullo, a Izzy, jogadora da seleção brasileira de rúgbi, foi pedida em casamento pela namorada, Marjorie Enya, em pleno campo

11) Mas também tiveram cenas bem românticas. Na segunda (8), Isadora Cerullo, a Izzy, jogadora da seleção brasileira de rúgbi, foi pedida em casamento pela namorada, Marjorie Enya. E ela disse sim! O episódio ocorreu depois do time da Austrália receber a medalha de ouro na categoria. (Btw, o Brasil ficou em nono, mas tudo bem, o amor é lindo.)

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