Os pudores e os hábitos das mulheres de São Paulo
Hoje em dia, mais de 55% das mulheres paulistanas têm empregos, bancam suas contas e boa parte desse grupo até chefia suas famílias. Mas na hora de falar sobre sexo… cerca de 20% delas ficam ruborizadas só em falar a palavra “vagina”. No início de outubro, a Vagisil, marca de produtos íntimos, divulgou um estudo sobre comportamento […]
Hoje em dia, mais de 55% das mulheres paulistanas têm empregos, bancam suas contas e boa parte desse grupo até chefia suas famílias. Mas na hora de falar sobre sexo… cerca de 20% delas ficam ruborizadas só em falar a palavra “vagina”. No início de outubro, a Vagisil, marca de produtos íntimos, divulgou um estudo sobre comportamento e hábitos íntimos femininos. No total, entrevistaram 2 000 mulheres nas principais capitais brasileiras, além de cidades nos Estados Unidos e no Reino Unido.
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O resultado das duas está logo aí embaixo. E aí? Você se identifica com essas conclusões?
– 20% das paulistanas se incomodam em falar a palavra “vagina” (no Brasil, o índice foi 25% e, em comparação, nos Estados Unidos foi de 36%)
– 85% das mulheres tomam banho antes das relações sexuais e 82% tomam banho depois das relações
– 33% das mulheres trocam de calcinha ao longo do dia
– 61% das mulheres diz que pena todo mês com cólicas menstruais
– 26% das mulheres se incomodam com o odor da menstruação
– O método preferido de depilação da área íntima das paulistanas é a lâmina depilatória (79%), seguida da cera quente (29%) (elas podiam escolher mais que uma alternativa, por isso a porcentagem extrapola os 100%)
– 77% das mulheres de todo o país não sabiam que na área vaginal há mais glândulas sudoríparas do que nas axilas
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