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Vídeo mostra repórter da TV Record agredindo mulher que tentava impedir gravação

Uma importante reportagem de TV acabou terminando em confusão e agressão entre uma repórter da Record e uma mulher que acompanhava a gravação, nesta quinta (10). + Jovem de 27 anos será a primeira mulher a visitar todos os 196 países do mundo + Thais Fersoza revela tratamento contra problema que desenvolveu após o parto A matéria […]

Por VEJA SP
Atualizado em 25 fev 2017, 21h17 - Publicado em 11 nov 2016, 16h44

Uma importante reportagem de TV acabou terminando em confusão e agressão entre uma repórter da Record e uma mulher que acompanhava a gravação, nesta quinta (10).

+ Jovem de 27 anos será a primeira mulher a visitar todos os 196 países do mundo
+ Thais Fersoza revela tratamento contra problema que desenvolveu após o parto

A matéria falava sobre os desdobramentos de um protesto de reintegração de posse de uma aérea rural de São Sebastião, cidade satélite de Brasília. Após ouvir uma ofensa à mãe de uma das moradoras do lugar, a repórter Francy Rodrigues se irritou com os comentários e partiu pra cima da mulher.

De acordo com o site NaTelinha, os moradores se revoltaram com a equipe do Balanço Geral do Distrito Federal, que teria chamado os posseiros de “bandidos” durante a exibição de um VT anterior. Antes dela, outros repórteres da emissora já haviam sido hostilizados pelos moradores.

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A confusão foi filmada com celular e está dando o que falar nas redes sociais.

Assista:

O vídeo do dia é da Reporter da Record Brasilia descendo do salto com a entrevistada abusada pic.twitter.com/FweLmydjuC

— Felipe Guimarães 🅴 (@felpguimaraes) 11 de novembro de 2016

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Após a divulgação do vídeo, Francy deu sua versão do caso no Facebook e recebeu apoio de vários colegas de casa. “Viro bicho por quem eu mais amo na vida. E foi isso que fiz ao ouvir agressões à minha mãe”, escreveu a jornalista, que aparece com regularidade no Jornal da Record.

Segundo ela, o bafafá começou porque a mulher gritava para tentar impedi-la de gravar a reportagem. “Até que eu reagi “você se meteu na conversa sem ser chamada”. Foi o mesmo que jogar álcool no fogo. Deu no que deu.”

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