As 7 maiores brigas/trapalhadas de Dunga, o novo técnico da seleção brasileira
Está confirmado: na manhã de terça (22), a CBF definiu que Dunga está de volta ao comando da seleção brasileira de futebol. Comandante da equipe de 2006 a 2010, o ex-craque tem uma tarefa um tanto complicada: recuperar um time ainda abalado pela derrota vergonhosa na Copa do Mundo, quando perdeu por 7 a 1 […]
Está confirmado: na manhã de terça (22), a CBF definiu que Dunga está de volta ao comando da seleção brasileira de futebol. Comandante da equipe de 2006 a 2010, o ex-craque tem uma tarefa um tanto complicada: recuperar um time ainda abalado pela derrota vergonhosa na Copa do Mundo, quando perdeu por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal.
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Em coletiva no Rio de Janeiro, na manhã de terça (22), o presidente da CBF José Maria Marin usou números para garantir que o técnico tem “toda a capacidade para dirigir novamente a seleção. E completou: “É um homem experiente, preparado, e todos nós dessa mesa temos plena confiança no trabalho que ele pode desempenhar”. Não são poucas as polêmicas e situações constrangedoras que envolveram o período em que Dunga esteve à frente da seleção.
A seguir, confira 7 trapalhadas/erros do técnico:
1. A discussão com Alex Escobar, da TV Globo
A relação de ódio & muito ódio com a imprensa teve ápice quando, na Copa da África do Sul, em 2010, Dunga confrontou o xingou o repórter Alex Escobar, da Globo, durante uma entrevista coletiva. Quatro dias depois, pediu desculpas ao “povo brasileiro” – que, segundo ele, não tinha a ver com seus problemas pessoais. Os dois fizeram as pazes dois anos mais tarde, em matéria exibida no Esporte Espetacular. Assista:
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2. Cultos religiosos na concentração?
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o auxiliar técnico Jorginho negou ter promovido cultos evangélicos entre os jogadores durante a competição. De acordo com a reportagem, um pastor frequentava a concentração para orar com os jogadores, que não tinham folgas. Dunga desmentiu tudo e não tocou mais no assunto.
3. Nada de Neymar ou Ganso
Tal como Felipão, Dunga recebeu críticas por definir a lista de convocados com muita antecedência, inspirado pela vitória da Copa das Confederações. Acabou deixando de fora Neymar e Ganso, dois dos jovens jogadores mais elogiados daquela época.
4. A aposta em Felipe Melo
Um dos queridinhos do treinador acabou virando “vilão” da Copa da África do Sul na eliminação contra a Holanda. O estilo turrão parecia combinar com o do técnico e marcou a chamada “era Dunga”.
5. Ironias contra Cryuff
Johan Cruyff, o comandante do “Carrossel Holandês”, como ficou conhecida a seleção da Holanda de 1974, criticou o jogo brasileiro e disse que não pagaria para ver o time em campo. “Ele deve ter ingressos de graça da Fifa e, por isso, não paga.”, atacou Dunga.
6. Encrencas no Inter
Em 2013, Dunga treinou o Inter por oito meses. Foi campeão gaúcho, mas também colecionou encrencas: brigou com jornalistas, acusou os juízes de “complô” e, em uma partida com o Botafogo, por pouco não agrediu um gandula que, segundo ele, “fazia cera”.
7. Até o visual virou motivo de deboche
Enquanto muitos reclamavam dos jogadores escolhidos pelo técnico, nas redes sociais Dunga era criticado por outro motivo: os figurinos um tanto extravagante que usava em campo, definidos pela filha estilista. Com o tempo, as roupas ficaram mais sóbrias – campo, no fim das contas, não é lugar para desfile de moda.
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