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Laurent Suaudeau: o primeiro chef do ano de VEJA COMER & BEBER

Não foram poucos os cozinheiros estrangeiros que aportaram na cidade nas últimas décadas, deixando sua marca na cena gastronômica paulistana. Nenhum deles, contudo, foi tão longe como Laurent Suaudeau, um craque na arte de unir receitas de sua terra natal a ingredientes brasileiros. Discípulo de Paul Bocuse (um dos mais importantes chefs do século XX), o profissional já figurava com destaque na primeira edição de VEJA […]

Por VEJA SP
Atualizado em 26 fev 2017, 10h04 - Publicado em 22 set 2016, 17h07
Suaudeau, em 1999, quando foi eleito o chef do ano: sucesso em um flat (Foto: Mario Rodrigues)

Suaudeau, em 1999, quando foi eleito o chef do ano: sucesso em um flat (Foto: Mario Rodrigues)

Não foram poucos os cozinheiros estrangeiros que aportaram na cidade nas últimas décadas, deixando sua marca na cena gastronômica paulistana. Nenhum deles, contudo, foi tão longe como Laurent Suaudeau, um craque na arte de unir receitas de sua terra natal a ingredientes brasileiros.

Discípulo de Paul Bocuse (um dos mais importantes chefs do século XX), o profissional já figurava com destaque na primeira edição de VEJA COMER & BEBER, publicada em setembro de 1997. Na época, o pequeno restaurante que levava seu nome e funcionava em um flat foi eleito o melhor francês da cidade. Ali, monsieur servia receitas como a coxa de pato laqueada com sementes de coentro sobre espaguete de legumes ao molho de tucupi. O endereço manteve o posto de melhor de sua categoria nas duas edições seguintes.

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A revista que foi às bancas em 1999 trazia como novidade a escolha de chef do ano pelo júri, que reunia críticos da publicação e convidados. Suaudeau foi o primeiro a receber a honraria. “Fiquei feliz pelo reconhecimento extraordinário do meu trabalho”, lembra o chef. Em dezembro do ano seguinte, ele fechou o estabelecimento para se dedicar a uma série de outras atividades, incluindo a organização de banquetes.

Depois, em maio de 2003, fez uma volta triunfal ao mercado com um luxuoso e caro restaurante nos Jardins. O negócio funcionou até 2005, tempo suficiente para mais quatro troféus de VEJA COMER & BEBER: o melhor francês, a melhor sobremesa e chef do ano, em 2003, e o melhor francês, em 2004. Desde então, ele dedica-se a consultorias e à escola da arte Culinária Laurent, que criou em 2000 para formar novos talentos. “Gosto de partilhar o conhecimento. Estou muito feliz e cozinhando como nunca”, diz o professor.

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