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O papel dos helicópteros da PM na prevenção de afogamentos

Segundo dados do Salvamento Marítimo do Corpo de Bombeiros, no ano passado, 2.506 banhistas foram resgatadas em situações de emergência nos mares do litoral paulista. Outros 86 morreram, vítimas de afogamento. Época de calor e férias, os meses de dezembro, janeiro e fevereiro são os que mais registram casos que inflam esta estatística. Para prevenir, a […]

Por Leonam Bernardo
Atualizado em 27 fev 2017, 11h36 - Publicado em 15 jan 2013, 10h00

O Águia da PM: rondas das 9h às 19h (Foto: Leonam Bernardo)

Segundo dados do Salvamento Marítimo do Corpo de Bombeiros, no ano passado, 2.506 banhistas foram resgatadas em situações de emergência nos mares do litoral paulista. Outros 86 morreram, vítimas de afogamento.

Época de calor e férias, os meses de dezembro, janeiro e fevereiro são os que mais registram casos que inflam esta estatística. Para prevenir, a Operação Verão da Polícia Militar mantém cinco helicópteros sobrevoando diariamente as praias do estado na alta temporada, até o dia 13 de fevereiro. As bases estão em Ubatuba, São Sebastião, Guarujá, Praia Grande e Itanhaém, com rondas entre 9h e 19h.

“Do alto, conseguimos detectar as correntezas e buracos”, explica o tenente Rubem Melo de Freitas, responsável pela operação no Guarujá. “Quando encontramos banhistas em situação de risco, paramos próximos a eles e gesticulamos, alertando para que saiam daquela área. Geralmente, eles não fazem ideia do perigo que correm.”

De acordo com o tenente, o papel do helicóptero é o de, principalmente, auxiliar a vigilância feita pelos salva-vidas que ficam nas areias. Em situações de emergência, no entanto, é possível que os próprios tripulantes da aeronave façam o resgate.

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Para diminuir o números de vítimas fatais nesta temporada, Freitas pede mais atenção e menos negligência por parte dos banhistas: “Em primeiro lugar, eles devem ter consciência de que o guarda-vidas que fica na praia não está simplesmente sendo chato — aquelas plaquinhas que apontam para o mar com o aviso de ‘perigo’ indicam exatamente a presença de buracos e correntezas. Basta seguir a orientação e não frequentar essas áreas, que tudo correrá bem”, finaliza.

A aeronave: cinco delas circulam pelas praias até o fim do Carnaval (Foto: Leonam Bernardo)

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