Indicado ao Shell, o solo “Se Eu Fosse Iracema” trata da causa indígena
Na lista do Prêmio Shell carioca divulgada na última terça, o monólogo “Se Eu Fosse Iracema” saiu com duas indicações: melhor atriz e figurino. Protagonizada por Adassa Martins, a peça propõe um olhar sobre o universo indígena brasileiro, transitando entre a tradição e a situação atual, e faz referência no título à personagem do romance de José […]
Na lista do Prêmio Shell carioca divulgada na última terça, o monólogo “Se Eu Fosse Iracema” saiu com duas indicações: melhor atriz e figurino. Protagonizada por Adassa Martins, a peça propõe um olhar sobre o universo indígena brasileiro, transitando entre a tradição e a situação atual, e faz referência no título à personagem do romance de José de Alencar. O solo, com dramaturgia de Fernando Marques e direção de Fernando Nicolau, questiona a possibilidade de convivência entre as diferenças e estreia em São Paulo em 13 de janeiro para uma temporada de um mês no Sesc Ipiranga.
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