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Indicações do que assistir no teatro (musicais, comédia, dança, etc.) por Laura Pereira Lima (laura.lima@abril.com.br)
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“Jim” e outras quatro peças inspiradas em personagens reais

“Jim” Teatro Vivo, sexta a domingo. Eriberto Leão interpreta o roqueiro Jim Morrison e um fã obcecado que vai ao túmulo do líder do The Doors para acertar as contas com o ídolo. O texto de Walter Daguerre tem direção de Paulo de Moraes. E mais quatro peças inspiradas em personagens reais… “Camille e Rodin” […]

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 25 fev 2017, 21h24 - Publicado em 3 nov 2016, 14h04
Eriberto Leão em "Jim": o líder do Ther Doors sob um outro olhar (Fotos: Divulgação)

Eriberto Leão em “Jim”: o líder do Ther Doors sob um outro olhar (Fotos: Divulgação)

“Jim”

Teatro Vivo, sexta a domingo.

Eriberto Leão interpreta o roqueiro Jim Morrison e um fã obcecado que vai ao túmulo do líder do The Doors para acertar as contas com o ídolo. O texto de Walter Daguerre tem direção de Paulo de Moraes.

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E mais quatro peças inspiradas em personagens reais…

“Camille e Rodin”

Auditório do Masp Unilever, quinta a domingo.

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Escrito por Franz Keppler, o drama traz à tona o relacionamento entre o escultor Auguste Rodin (1840-1917) e sua discípula Camille Claudel (1864-1943). Recém-chegada a Paris, Camille (Melissa Vettore) torna-se amante de Rodin (Leopoldo Pacheco). A intuição dela e o apuro técnico dele criam um embate marcado pela competitividade e pelas diferentes visões de geração e do amor. Direção de Elias Andreato.

“Depois do Amor”

Teatro Itália, sexta a domingo.

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O drama Depois do Amor,  de Fernando Duarte, flagra os últimos meses de vida de Marilyn Monroe (1926-1962), enquanto a estrela filmava Something’s Got to Give. Danielle Winits representa Marilyn em meio a uma crise pessoal que a impede, inclusive, de cumprir a agenda. Em casa, a atriz recebe Margot (papel de Maria Eduarda de Carvalho), assistente encarregada de ajustar os figurinos da produção. Direção de Marília Pêra.

“Eu, Chaplin”

Espaço Parlapatões, quinta e sexta.

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Dirigido por Ralph Maizza, o espetáculo parte de um olhar sobre a infância de Charles Spencer Chaplin (1889-1977) para estabelecer uma reflexão a respeito dos arquétipos do inconsciente humano.

“Vermelho”

Tuca, sexta a domingo.

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Antonio Fagundes e seu filho Bruno Fagundes estão frente a frente no palco. A comédia dramática confronta o artista plástico Mark Rothko (1903-1970) com seu jovem assistente Ken, um aspirante a pintor com os ideais típicos da juventude e ainda ingênuo para saber que só a experiência ajusta algumas equações. Direção de Jorge Takla.

Bruno e Antonio Fagundes em "Vermelho", cartaz do Teatro Geo (foto João Caldas)

Bruno e Antonio Fagundes: “Vermelho” está em cartaz do Tuca, em Perdizes (foto João Caldas)

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