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Indicações do que assistir no teatro (musicais, comédia, dança, etc.) por Laura Pereira Lima (laura.lima@abril.com.br)
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Eva Wilma ensaia “Azul Resplendor” dirigida por Renato Borghi e Elcio Nogueira

Raras atrizes equilibraram tão bem o trabalho na televisão e no teatro. A paulistana Eva Wilma está entre essas poucas. Em dezembro, ela festeja 80 anos. Dessas oito décadas, seis delas remetem a uma carreira iniciada como integrante do Balé da Cidade de São Paulo e, quatro meses depois, definitivamente dedicada à arte de representar. […]

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 27 fev 2017, 10h39 - Publicado em 25 Maio 2013, 02h02

Eva Wilma brinda com o elenco de Azul Esplendor: oito décadas de vida e seis de carreira

Raras atrizes equilibraram tão bem o trabalho na televisão e no teatro. A paulistana Eva Wilma está entre essas poucas. Em dezembro, ela festeja 80 anos. Dessas oito décadas, seis delas remetem a uma carreira iniciada como integrante do Balé da Cidade de São Paulo e, quatro meses depois, definitivamente dedicada à arte de representar. Primeiro nas montagens do Teatro de Arena, logo no seriado Alô, Doçura, da TV Tupi, e por aí foi…

Bem, mas Eva não vive de passado e prefere apostar na continuidade. Há três semanas, encara um novo projeto. Sob a direção de Renato Borghi e Elcio Nogueira, a atriz ensaia Azul Resplendor, comédia dramática escrita pelo peruano Eduardo Adrianzén, com estreia prometida para 18 de julho no Teatro Renaissance. No elenco ainda aparece um belo e integrado time formado por Pedro Paulo Rangel, Dalton Vigh, Felipe Guerra, Luciana Borghi e Lu Brites. As fotos de João Caldas nos permitem testemunhar as primeiras leituras e os preparativos para a montagem em São Paulo.

Felipe Guerra, Eva Wilma e Dalton Vigh durante os ensaios da peça em São Paulo

E é justamente essa a ideia da história de Adrianzén, dramaturgo descoberto por Borghi e Elcio Nogueira durante uma viagem ao Peru. “A peça fala de nós atores, do teatro e da vaidade, da carência e dos absurdos. E de amor”, antecipa Nogueira. Os bastidores da criação de um espetáculo e suas contradições são levantados através de uma célebre atriz aposentada, Blanca Estela (papel de Eva). Em sua volta à cena, ela encontra um artista relegado ao esquecimento, um diretor arrogante, seu assistente sem identidade e outros atores à procura de aceitação e reconhecimento. Perfis que a turma do teatro conhece bem e devem encontrar reflexo na plateia.

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A equipe na leitura de mesa do texto escrito em 2005 pelo dramaturgo peruano Eduardo Adrianzén

Pedro Paulo Rangel interpreta um ator inexpressivo e fã incondicional da personagem de Eva

 

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