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Maria de Medeiros faz peça no Brasil sobre maternidade gay

Cinema no Brasil, ela já fez. A atriz portuguesa Maria de Medeiros participou do longa-metragem “O Xangô de Baker Street”, dirigido por Miguel Faria Jr. em 2001. Pouco rendeu para a estrela dos inesquecíveis “Henry e June” (1990) e “Pulp Fiction – Tempo de Violência” (1994). Dessa vez, porém, a bela morena de 47 anos […]

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 27 fev 2017, 11h36 - Publicado em 16 jan 2013, 18h26

Laura Castro e Maria de Medeiros em “Aos Nossos Filhos”, que estreia em Brasília (Foto: Paula Kossatz)

Cinema no Brasil, ela já fez. A atriz portuguesa Maria de Medeiros participou do longa-metragem “O Xangô de Baker Street”, dirigido por Miguel Faria Jr. em 2001. Pouco rendeu para a estrela dos inesquecíveis “Henry e June” (1990) e “Pulp Fiction – Tempo de Violência” (1994). Dessa vez, porém, a bela morena de 47 anos estreia em uma produção brasileira nos palcos. Sob a direção de João das Neves, “Aos Nossos Filhos” entra em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília em 1º de fevereiro e segue até o dia 24 daquele mês. Em 1º de março, a temporada carioca começa na Caixa Cultural e, na sequencia, a montagem vem para São Paulo em espaço a definir.

Escrita pela também atriz carioca Laura Castro, a peça trata de um drama contemporâneo. Mãe e filha (interpretadas respectivamente por Maria e Laura) testam os limites de cada uma em uma noite que deveria ser especial. A mãe pegou em armas para combater a ditadura, morou fora e passou por três casamentos. Mais tranquila, a filha mantém uma união de 15 anos – com outra mulher – e chegou a hora de comunicar a sonhada gravidez de sua parceira. Os conflitos geracionais e pessoais vêm à tona. A mãe, sempre tão preocupada com o coletivo, não entende as razões da filha e tampouco sua individualidade.

Fruto da vivência de Laura – casada há 13 anos com a produtora Marta Nóbrega, com quem tem três filhos –, o texto promete mexer com muita gente, mesmo com aqueles que se dizem tão liberais nos dias de hoje. “A experiência me aproximou ainda mais das questões ligadas às famílias homoafetivas no Brasil. Antes desse espetáculo, participei do programa “Novas Famílias”, exibido no GNT, no qual trabalhei na pesquisa e acabamos nos tornando personagens”, conta Laura, no material de divulgação da peça.

 

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