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Nove lugares para comer pastéis crocantes e sequinhos

Uma receita aparentemente banal, o pastel também precisa de cuidado no preparo para ficar gostoso. Se a massa não for crocante e a fritura bem sequinha, nem o recheio mais bem temperado salva o salgado. Pois para nós, do Blog Delícia de Conta, pastel é coisa séria. Abaixo, reunimos nove endereços em São Paulo que […]

Por Sophia Braun
Atualizado em 26 fev 2017, 21h06 - Publicado em 28 ago 2014, 15h58
Barraca do Zé: salgados vendidos em feiras livres (Foto: Mario Rodrigues)

Barraca do Zé: salgados vendidos em feiras livres (Foto: Mario Rodrigues)

Uma receita aparentemente banal, o pastel também precisa de cuidado no preparo para ficar gostoso. Se a massa não for crocante e a fritura bem sequinha, nem o recheio mais bem temperado salva o salgado. Pois para nós, do Blog Delícia de Conta, pastel é coisa séria. Abaixo, reunimos nove endereços em São Paulo que capricham no quitute.

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Há opções bem clássicas, como as vendidas na Barraca do Zé, em feiras livres da cidade, e outras mais rebuscadas, caso das recheadas na hora com ingredientes tão sofisticados quanto queijo brie nas duas unidades da Pastella.

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Boa notícia para quem não dispensa uma boa garapa: mesmo nas lanchonetes com lojas físicas, é possível pedir um refrescante caldo de cana para acompanhar.

Aires no preparo dos salgados: montados na hora com ingredientes a escolha do cliente (Foto: Fernando Moraes)

Aires no preparo dos salgados: montados na hora (Foto: Fernando Moraes)

A Pastella: o sócio e pasteleiro Sandro Aires trabalhou catorze anos nos restaurantes da grife Fasano antes de abrir esta pastelaria. Ele propõe salgados fritos em óleo de canola, mais saudável, e recheios a escolha do cliente. É possível combinar, por exemplo, queijo brie, tomate seco e alho-poró mais ervas finas (R$ 8,90). O caldo de cana acrescido de limão-siciliano sai por R$ 4,20.

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■ Barraca do Zé: sempre às terças, quintas, sextas e sábados, ele monta duas tendas na Praça Charles Miller, em frente ao Estádio do Pacaembu. Há 45 variedades de pastel, cujos preços raramente são alterados. Ainda custam R$ 3,00 os de pizza, palmito com camarão e peito de peru ao catupiry. Os chamados especiais (R$ 6,00), tem 30 centímetros de comprimento e o dobro de ingredientes. Aos domingos, participa de feiras no Cambuci e na Vila Nova Cachoeirinha. Nos fins de semana, os preços ficam ligeiramente mais caros. Dica esperta: aceita cartões de crédito e débito.

A versão de bacalhau do Hocca Bar: um clássico do Mercadão (Foto: Mario Rodrigues)

A versão de bacalhau do Hocca Bar: um clássico do Mercadão (Foto: Mario Rodrigues)

■ Hocca Bar: filho do fundador e à frente da administração, Horácio Gabriel garante que sua mãe, a imigrante portuguesa Maria de Deus Ferreira, criou a receita do pastel de bacalhau mais famoso do Mercado Municipal. A massa frita preenchida por 200 gramas do pescado custa R$ 19,90. Outras versões igualmente grandes são camarão (R$ 21,75) e picanha triturada (R$ 20,00). Os salgados também pode ser provados na unidade instalada dentro do Mooca Plaza Shooping.

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■ Pastel Croc 30: a especialidade são os pastéis com 30 centímetros de comprimento. Montados e fritos na hora, podem receber mais de quarenta tipos de recheios bem fartos. Escolha entre massa tradicional ou integral para preencher com abobrinha ao catupiry (R$ 18,50), peperoni com mussarela e orégano (R$ 17,50) ou frango desfiado mais palmito, ovo cozido e azeitona (R$ 16,90). Para acompanhar, o caldo de cana com limão custa R$ 4,20.

Pastel da Maria: da feira às lojas de rua (Foto: Mario Rodrigues)

Pastel da Maria: da feira às lojas de rua (Foto: Mario Rodrigues)

■ Pastel da Maria: além de atuar em diversas feiras livres da cidade (às terças e quintas na feira em frente ao Estádio do Pacaembu, às quartas simultaneamente em Santana e Perdizes, aos sábados no Parque Novo Mundo e aos domingos na Mooca), Dona Maria Kuniko Yonaha vende seus pastéis também em pontos fixos. Os tradicionais de carne, queijo, pizza e calabresa saem por R$ 5,00. Também agrada a opção de carne-seca com mussarela (R$ 6,00). O caldo de cana custa R$ 3,50 (300 mililitros).

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■ Pastel do Trevo de Bertioga: os cerca de quarenta salgados têm 30 centímetros de comprimento e fritura crocante. Um dos mais pedidos, o boi ralado (R$ 13,50) combina carne moída, palmito, tomate, ovo e azeitona. Logo atrás entre os prediletos do público, o de palmito cremoso custa R$ 16,50. Pasteizinhos em formato de coração e do símbolo do Batman podem levar recheio de margherita (R$ 7,00). Os preços variam ligeiramente na unidade do Tatuapé.

Pastel do Trevo de Bertioga: formato do símbolo do Batman (Foto: Sophia Braun)

Pastel do Trevo de Bertioga: formato do símbolo do Batman (Foto: Sophia Braun)

■ Paxtel 9: no cardápio, há uma opção de bacalhau (R$ 20,00) de fazer frente às gigantescas versões do Mercadão, além de salgados de frango com catupiry (R$ 18,50) e calabresa (R$ 13,50). Como não poderia deixar de ser, há pastel para a sobremesa. A versão de goiabada com queijo sai por R$ 7,00.

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■ Yoka: a massa mais fina e incrivelmente sequinha compensam a simplicidade do salão. Como parte do público é oriental, há um cardápio em japonês. Com exceção do pastel japonês (R$ 8,20), recheado de tofu, cogumelo shiitake, cebolinha e massa de peixe, os demais sabores são mais convencionais. Prove os de queijo branco (R$ 5,00), mussarela com tomate e orégano (R$ 6,00) e frango temperado no molho de tomate com catupiry (R$ 6,50).

Yoka: fritura sequinha na Liberdade (Foto: Mario Rodrigues)

Yoka: fritura sequinha na Liberdade (Foto: Mario Rodrigues)

■ Yokoyama: um clássico na região do Cambuci e da Aclimação, aposta em recheios como o primavera (R$ 7,00), que combina presunto, ovo, milho e salsinha fresca. A massa mais grossinha pode ainda vir repleta de escarola (R$ 7,00) ou palmito (R$ 5,00). Acompanhe com um copão de 400 mililitros de garapa (R$ 3,50), disponível apenas na matriz da Avenida Lins de Vasconcelos.

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