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A experiência da primeira reunião de condomínio

Ouvimos essa história de uma amiga em comum. Jovem, bem sucedida, ela estava animadíssima com a compra de seu primeiro apartamento.  Pequeno, charmoso, muito bem localizado, era tudo o que ela queria.   E como esta era a primeira vez que ela morava sozinha, tratou logo de anotar em sua agenda a data de sua […]

Por Rosana Zakabi Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 fev 2017, 10h48 - Publicado em 15 ago 2016, 22h09
(Foto: Flickr/VirtualPlantz)

(Foto: Flickr/VirtualPlantz)

Ouvimos essa história de uma amiga em comum. Jovem, bem sucedida, ela estava animadíssima com a compra de seu primeiro apartamento.  Pequeno, charmoso, muito bem localizado, era tudo o que ela queria.

 

E como esta era a primeira vez que ela morava sozinha, tratou logo de anotar em sua agenda a data de sua primeira reunião de condomínio. Embora já tivesse ouvido falar horrores sobre essas reuniões, ela estava tão contente com a sua nova condição – era dona de um apartamento –, que jamais cogitou não atender à chamada. Mais do que isso: fez uma pequena relação de propostas para o prédio.

 

Chegando, o quórum era desanimador: apenas 10 pessoas de um total de 112 unidades. Quando a reunião efetivamente começou, ela tentou dar uma ou outra opinião, educadamente, é importante dizer, até que sentiu que poderia propor. Uma de suas sugestões era que o prédio tivesse um espaço para bicicletas. Apoio zero. Outra: que houvesse um quadro onde cada morador pudesse colocar sugestões, cartões de visita, solicitações e mesmo avisos em geral. Exceto uma senhorinha, ninguém achou a ideia necessária ou interessante.

 

Ao contar sobre sua primeira e decepcionante reunião de condomínio, nossa amiga estava decidida a nunca mais comparecer a uma reunião dessas.

 

Logo, tratamos de convencê-la do contrário, afinal, o fato de ela ter tido essa péssima experiência, não significa que há sempre de ser assim. Muito pelo contrário. Talvez tenha faltado a ela, inexperiente, um pouco de perspicácia. Que começa com a leitura da convenção do condomínio. É ali que estão todas as regras que regem o prédio. Talvez ela pudesse ter conversado antes com um ou outro vizinho ou mesmo com o síndico para entender como funciona aquele microcosmo.

 

O fato é que reuniões de condomínio são importantes, embora nem sempre sejam agradáveis.

 

Você quer saber se convencemos nossa amiga a tentar mais uma vez? Sim, conseguimos. Mas ela disse que, na próxima, vai se preparar melhor para o … embate.

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