Shamu: ela morreu na terça (2) (Foto: Arquivo Pessoal)

Na tarde de terça (2), a especialista em comportamento animal Adriana de Oliveira encontrou morta sua pug, batizada de Shamu, de 5 meses. Ela foi pegar o filho na escola e, ao voltar para sua casa na Freguesia do Ó, meia hora depois, encontrou a casinha tombada, com a entrada virada para o chão.

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“Ao levantar a casinha, que estava do outro lado da sala onde tinha deixado, encontrei a Shamu desacordada, com a língua roxa de fora, cheia de baba”, lembra. “Tentei reanimar minha bebê, mas não adiantou. Me faz sofrer pensar quanto tempo durou o sofrimento dela, tentando sair.”

A casinha: fabricada pela empresa Guisa Pet (Foto: Divulgação)

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A veterinária que atende os pets da família assinou um laudo de falecimento por asfixia. “Não havia nenhuma passagem de ar”, afirma Adriana, que postou um vídeo com mais de 6000 compartilhamentos (assista aqui) falando sobre o caso. Ela contratou uma advogada para entrar com um processo contra a empresa paranaense Guisa Pet, que fabrica o produto.

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A reportagem não conseguiu contato com a empresa, que se pronunciou pelo Facebook por meio de uma nota de esclarecimento. Leia:

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