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Dalva Lina da Silva, acusada de matar 37 gatos e cachorros, é multada em 19 500 reais

O caso da dona de casa Dalva Lina da Silva teve mais um desdobramento recente. Para quem não lembra, ela foi acusada de se passar por protetora de animais e, após recolher cães e gatos, os matar com uma injeção no coração. O motivo da barbárie ninguém sabe qual é. Em janeiro de 2012, foram […]

Por Carolina Giovanelli
Atualizado em 26 fev 2017, 22h59 - Publicado em 16 jan 2014, 11h23
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Dalva: se não pagar a multa, pode ter os bens confiscados (Foto: Reprodução)

O caso da dona de casa Dalva Lina da Silva teve mais um desdobramento recente. Para quem não lembra, ela foi acusada de se passar por protetora de animais e, após recolher cães e gatos, os matar com uma injeção no coração. O motivo da barbárie ninguém sabe qual é. Em janeiro de 2012, foram achados dezenas de corpos dentro de sacos de lixo em frente à sua casa na Vila Mariana (entenda melhor o que aconteceu aqui).

Dalva sofreu uma autuação em agosto do ano passado, mas como ela não foi localizada e seu advogado se recusou a receber o documento, a multa foi publicada no Diário Oficial em novembro. Ela deverá pagar um valor de 19 500 reais, baseado em uma resolução da Secretaria do Meio Ambiente que prevê 1 000 reais pelos maus tratos mais 500 reais por animal maltratado. Como a polícia encontrou 37 bichos mortos (33 gatos e 4 cachorros), chegou-se nesse montante.

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Foto feito por detetive contratado por ativistas: cadela com gravatinha sendo entregue para Dalva e a mesma cadela morta encontrada no lixo no dia seguinte (Foto: Edson Criado)

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Ela não recorreu da multa. Se não pagar, será considerada devedora do Estado e pode ter os bens confiscados.

Trata-se de uma multa por infração administrativa, dada pela PM Ambiental. Dalva ainda responde por um processo criminal na esfera penal. Nesse caso, a acusação propõe pena de 11 a 37 anos deprisão. Porém, é difícil prever o que o juiz decidirá. Caso ele opte pela sentença mínima, a dona de casa poderá sair dessa com pena de pouco mais de 100 dias, provavelmente substituída por trabalhos voluntários ou pagamento de cestas básicas.

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Protesto: revolta popular na casa da Vila Mariana após a repercussão do caso (Foto: Agência de Notícias de Direitos Animais)

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+ Leia mais: Entrevista com Dalva Lina da Silva

+ Denúncia contra Dalva foi aceita pelo juiz

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