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Denúncia contra Dalva Lina da Silva, dona de casa acusada de matar 37 pets, foi aceita pelo juiz

No último dia 24, os protetores de animais se viram mais perto de fazer Dalva Lina da Silva ser incriminada pelos seus atos. Em janeiro de 2012, a dona de casa foi acusada de matar com uma injeção no coração 37 animais, entre cães e gatos, encontrados em sacos de lixo em frente à sua […]

Por Carolina Giovanelli
Atualizado em 26 fev 2017, 23h43 - Publicado em 31 out 2013, 12h31
(Foto: Edson Criado)

Cemitério pet: os corpos de gatos e cachorros foram encontrados pela polícia em sacos de lixo na frente da casa de Dalva (Foto: Edson Criado)

No último dia 24, os protetores de animais se viram mais perto de fazer Dalva Lina da Silva ser incriminada pelos seus atos. Em janeiro de 2012, a dona de casa foi acusada de matar com uma injeção no coração 37 animais, entre cães e gatos, encontrados em sacos de lixo em frente à sua casa, na Vila Mariana.

A comemoração dos ativistas se deve ao fato da Justiça ter aceito a denúncia do Ministério Público. O que isso significa? Que o chocante caso não está mais em fase de inquérito e investigação e Dalva já pode ser considerada ré de um processo criminal. Agora, é esperar o juiz designar uma audiência para ouvir as testemunhas e fazer interrogatórios para, no final, dar a tão esperada sentença.

(Foto: Reprodução)

Dalva: acusada de matar 37 pets (Foto: Reprodução)

“Nós da acusação estamos propondo uma pena de 11 a 37 anos de reclusão para ela”, diz a promotora Vânia Maria Tuglio, do Gecap (Grupo Especial de Combate aos Crimes Ambientais e de Parcelamento Irregular do Solo). Porém, é difícil prever o que o juiz decidirá. Caso ele opte pela sentença mínima, Dalva poderá sair dessa com pena bastante branda de pouco mais de 100 dias, provavelmente substituída por trabalhos voluntários ou pagamento de cestas básicas.

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Aqui em São Paulo, a audiência demoraria no máximo oito meses para ser marcada. Entretanto, como Dalva se mudou para o Paraná, os trâmites necessários ficam mais lentos e o processo pode se alongar ainda mais.

(Foto: Cida Souza)

A casa da dona de casa, na Vila Mariana: após o flagrante, ativistas picharam o lugar (Foto: Cida Souza)

+ Leia entrevista com Dalva Lina da Silva

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