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Por Arnaldo Lorençato
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Geiko-san: novo restaurante japonês do mesmo grupo do italiano Serafina

Você poderá até pedir um parzinho de sushis no Geiko-san (Rua Haddock Lobo, 1416, Jardim Paulista, tel. 3061-0150), mas a cozinha clássica japonesa está longe de ser a especialidade do restaurante. O mais novo representante asiático da cidade, cuja inauguração oficial está prevista para terça (18) , tem sugestões moderninhas que mesclam Japão e Itália […]

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 fev 2017, 10h27 - Publicado em 16 jun 2013, 13h45

Você poderá até pedir um parzinho de sushis no Geiko-san (Rua Haddock Lobo, 1416, Jardim Paulista, tel. 3061-0150), mas a cozinha clássica japonesa está longe de ser a especialidade do restaurante. O mais novo representante asiático da cidade, cuja inauguração oficial está prevista para terça (18) , tem sugestões moderninhas que mesclam Japão e Itália no mesmo prato. E o geiko (pronuncia-se gueico) não é o nome de uma receita diferentona, mas gueixa no dialeto da região de Kyoto, enquanto san é uma desinência de respeito, algo como senhora. Passei pela frente  do restaurante ontem e aproveitei para fazer as fotos deste post.

O Geiko-san surge no mesmo ponto onde naufragou o francês Le Buteque, do chef Erick Jacquin e do arquiteto Evandro Andreoni. Quem encabeça o projeto é o italiano Davide Bernacca. O empresário é sócio também da rede ítalo-americana de trattorias Serafina, que nos Estados Unidos também tem um restaurante japonês, o Geisha. Aliás, ele frisa que o Geisha serviu de inspiração para o Geiko-san.

“Vamos oferecer alta gastronomia em um ambiente informal”, diz o empresário. Para supervisionar o menu, ele escalou o Ricardo di Camargo, chef do Serafina. Na linha de frente estão dois outros profissionais com experiência em culinária japonesa.

Salão-corredor: décor moderno com painéis da italiana Michela Martello (Foto: Arnaldo Lorençato)

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Fabrizio Matsumoto (ex-Nagayama) toma conta do sushi-bar, enquanto Danilo Miyaoka, formado pelo Culinary Institute of America (CIA) e pelo American Culinary Federation (ACF) de Nova York, responde pelos pratos expedidos pela cozinha.

“A ideia de montar um japonês moderno veio da paixão que tenho pela gastronomia”, diz Bernacca. “O Geiko-san é diferente de tudo que São Paulo já viu. Faremos comida de vanguarda.”

O empresário refere-se ao cardápio que tem pratos como o tagilatelle al caviale (massa feita de alga marinha com caviar ao melhor estilo italiano), o tempura speciale di Geiko (empanado de peixe, camarão e legumes fritos em azeite de oliva extravigem e servidos com sais temperados por limão-siciliano, limão-taiti, shissô, misso em pó e alga nori apimentada) e os sanduíches que prometem ser as maiores atrações da casa. Sanduíches mesmo? Não versões de sushi recheadas. Três delas: truffle salmon sandwich (recheado de salmão spicy, pepino, crocante de harumaki, trufa em lasca e azeite trufado), tuna sandwich (recheado de atum apimentado e trufa) e o herring sandwich (recheado de arenque com creme azedo). Haverá ainda dim sums.

Sugestões do cardápio: anotada em uma lousa na entrada (Foto: Arnaldo Lorençato)

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Bernacca revela um projeto: “Com o Geiko-san, gostaria de criar um tipo de restaurante que fosse modelo para exportamos de São Paulo para outros países.” A inspiração deve ser o sucesso do Serafina. Tanto que o empresário convidou a artista plástica italiana Michela Martello, a mesma que fez o décor da rede italiana, para criar os painéis que ocupam as paredes da casa japonesa.

Para montar o espaço, Bernacca estima que ele e os sócios investiram 2 milhões de reais. “Em cerca de três anos devemos recuperar essa quantia e se fizermos muito sucesso, em dois”, calcula. No térreo, ficam algumas mesas e o balcão com apenas oito lugares. O restaurante propriamente disto fica no piso superior, onde há um segundo terraço.

A conferir.

Veja as imagens nas paredes:

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