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Brasil está mais para “The Walking Dead”, diz procurador

Carlos Fernando dos Santos Lima escreveu em seu Facebook que "não há como comparar a crise brasileira com a série 'House of Cards'"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 21 Maio 2017, 16h23 - Publicado em 21 Maio 2017, 16h16

Muita gente faz paralelo entre a crise política brasileira e a série House of Cards, exibida pela Netflix. Na trama, o político Francis Underwood, interpretado por Kevin Spacey, não mede esforços para conquistar o poder. O próprio Twitter da série fez piada com as reviravoltas na política nacional: postou “tá difícil competir” no último dia 17.

Há quem discorde da comparação, entretanto. O procurador regional da República Carlos Fernando dos Santos Lima, que integra a força-tarefa da Operação Lava Jato, é desse time. No sábado (20), ele escreveu em seu perfil no Facebook que “não há como comparar a crise brasileira com a série House of Cards“.

Para Carlos Lima, “o que vivemos hoje está mais para The Walking Dead, onde hordas de mortos-vivos, apodrecidos de alma e corpo, passam entre nós, contaminando tudo que poderia ser bom com o vírus da imoralidade e da corrupção”. O procurador subscreve o post como “Carlos Fernando dos Santos Lima, cidadão”.

“O Cadáver Insepulto” é o título que o procurador deu à longa análise que fez do cenário do país mergulhado em um ambiente de incertezas. “Falo isso hoje como cidadão, e não como procurador da República e membro da força-tarefa da Lava Jato”, ressaltou. “Essa história de horror tem que acabar. Não é possível admitir mais que esse cadáver do sistema político-partidário continue a apodrecer tudo o que toca.”

“Nem também me digam que as gravações de Michel Temer não são estarrecedoras. Nenhum relativismo moral justificaria uma conversação onde são explicitadas as bases de tudo o que de errado, podre e vil a Operação Lava Jato tem tentado mostrar”, escreveu o procurador.

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“Basta. Basta. Basta. Cumpramos a Constituição e nos livremos do mal. Amém”, concluiu.

(Com informações da Agência Estado)

 

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